Atención nutricional a la obesidad en Unidades Básicas de Salud

  • Francisca Karine de Araújo Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí­ (UNINOVAFAPI), Teresina-PI, Brasil
  • Gisely Maria Jorge Mourão Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí­ (UNINOVAFAPI), Teresina-PI, Brasil
  • Maria Clara Bezerra Costa Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí­ (UNINOVAFAPI), Teresina-PI, Brasil
  • Norma Sueli Marques da Costa Alberto Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí­ (UNINOVAFAPI), Teresina-PI, Brasil
  • Theonas Gomes Pereira Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí­ (UNINOVAFAPI), Teresina-PI, Brasil
  • Carmen Viana Ramos Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí­ (UNINOVAFAPI), Teresina-PI, Brasil
Palabras clave: Atencion nutricional, Vigilancia alimentaria y nutricional, Obesidad, Atencion basica

Resumen

Introducción: La atención nutricional comprende los cuidados relacionados con la alimentación y la nutrición que deben desarrollarse desde la atención básica en salud. Objetivo: Describir la organización de la atención nutricional para la prevención y control de la obesidad en unidades básicas de salud. Material y Método: Investigación descriptiva de corte transversal, como datos primarios, obtenidos a través de formulario semiestructurado con profesionales de la Estrategia Salud de la Familia y gerencias locales de salud. La conducta ética prevista en la Resolución CNS n. 466/2012 fueron adoptados. Resultados: se identificaron 41 técnicos involucrados en el cuidado nutricional de la obesidad. Los equipos y materiales antropométricos más referenciados fueron: cinta métrica (80%) y balanzas de plataforma para adultos y niños (77,5% cada uno), con cantidad y calidad consideradas buenas. Los muebles disponibles para la asistencia a los obesos fueron sillas (90%) y camillas (87,5%). La valoración del consumo de alimentos y la orientación dietética fueron realizadas por el 65% y el 80%, respectivamente. La pauta alimentaria subvenciona la pirámide (40%) y el (37, %). La derivación del obeso es al nutricionista (97,5%). Para el control y tratamiento de la obesidad se mencionaron: NASF (100%) y academia de salud (80%), más nutricionistas (65%) y caminatas (42,5%). Conclusión: El estudio identificó que la atención nutricional a la obesidad en la atención primaria amerita mayor atención desde la gestión local de salud, con planificación, apoyo de infraestructura, personal y seguimiento de indicadores, a fin de contribuir a la integralidad de la atención a la salud de los pacientes obesos.

Biografía del autor/a

Francisca Karine de Araújo, Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí­ (UNINOVAFAPI), Teresina-PI, Brasil

Centro Universitário Uninovafapi

Citas

-Boog, M. C. F. Atuação do nutricionista em saúde publicação na promoção da alimentação saudável. Revista Ciência & Saúde. Alegre. Vol. 1. Num. 1. 2008. p. 33-42.

-Cardoso, V. M. B. Intervenção ergonômica. In: Moraes, A., Frisoni, B. C. (Org.) Ergodesign: produtos e processos. Rio de Janeiro: 2AB Editora, 2001.

-Ferreira, A. A Antopometria aplicada à saúde ao desempenho esportivo: uma abordagem a partir da metodologia Isak. Ciênc. Saúde coletiva. Rio de Janeiro. Vol. 20. Num. 5. 2015.

-Lucio, C. C; Paschoarelli, L. C. Usabilidade e acessibilidade de equipamentos médico-hospitalares: um estudo de caso com pacientes obesos. Design e ergonomia: aspectos tecnológicos [online]. São Paulo: Editora UNESP. São Paulo: Cultura Acadêmica. 2009. 279 p.

-Mancuso, A.M.C.; Tonacio, L.V.; Silva. E.R.; Vieira, VL.A. Atuação do Nutricionista na Atenção Básica a Saúde em grande Centro Urbano. Ciência & Saúde Coletiva [online]. Rio de Janeiro. Vol. 17. Num. 12. 2012.

-Melo, A. P. F.; Salles, R.K.; Vieira, F.G.K.; Ferreira, M.G. Métodos de estimativa de peso corporal e altura em adultos hospitalizados: uma análise comparativa. Revista Brasileira Cineantropometria Desempenho Humano. Florianópolis-SC. Vol. 16. Num. 4. 2014. p. 475-484.

-Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria N.154, de 24 de Janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família -NASF. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 152p.: il. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, n. 27.

-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 1. ed., 1. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2014b. 212 p.: il. Cadernos de Atenção Básica, n. 38.

-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério daSaúde.2014a. 156 p.: il.

-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para avaliação de marcadores de consumo alimentar na atenção básica. 1. ed; Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

-Ministério da Saúde. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). 2017. Disponível em: <http://dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/sisvanV2/> acesso em: 15 out 2018.

-Oliveira, A.P.S.; Santos, W.L. O conhecimento do enfermeiro sobre a obesidade revisão de literatura. Revista Cientifica Sena Aires. Goiás-GO. Vol. 7. Num. 2. 2018. p. 141-147.

-Pinheiro, A.R.O.; Freitas, S.F.T.; Corso, A.C.T. Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista Nutri. Campinas. Vol.17. Num. 4. 2004. p. 523-535.

-Recine,E.; Vasconcellos, A.B. Políticas nacionais e o campo da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva: cenário atual. Ciência& Saúde Coletiva. Vol. 16. 2011. p. 73-79.

-Secretaria de Saúde do Estado do Piauí. Situação epidemiológica da obesidade no Piauí: 2006 –2016. Boletim de informação em saúde -Bisano I -número I1 –Publicação. 2017.

-Schneider, B. S; Motta, J.V.S; Muniz, L.C; Bielemann, R.M; Madruga, S.W; Orlandi, S.P; Gigante, D.P; Assunção, M.C.F. Desenho de um questionário de frequência alimentar digital autoaplicado para avaliar o consumo alimentar de adolescentes e adultos jovens: coortes de nascimentos de Pelotas, São Paulo. Revista Brasileira epidemiologia. Vol.19. Num. 2. 2016.

-Tavares, H.C.; Pereira, P.A.; Parente, J.S.; Ramos, J.L.S.; Marques, A.A.; Oliveira, M.L.B.; Bezerra, I.M.P. A importância da inserção do nutricionista na unidade básica de saúde: percepção dos profissionais de saúde. Rev. e-ciênc. Vol .4. Num. 1. 2016. p. 89-98.

-Wayhs, M. C. Rastreamento das complicações da obesidade. Rev. Med. Minas Gerais. Vol. 2. Num. 3. Supl. 1. 2011. p. S1-S144.

Publicado
2019-08-22
Cómo citar
de Araújo, F. K., Mourão, G. M. J., Costa, M. C. B., Alberto, N. S. M. da C., Pereira, T. G., & Ramos, C. V. (2019). Atención nutricional a la obesidad en Unidades Básicas de Salud. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 13(79), 385-393. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/969
Sección
Artículos Científicos - Original