Consumo de alimentos ultraprocesados ​​y perfil nutricional de la dieta de gestantes en un municipio del nordeste de Brasil

  • Ana Clara do Nascimento Borges Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Piauí, Brasil.
  • Victor Alves de Oliveira Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Piauí, Brasil.
  • Beatriz Gabrielle Silva Oliveira Faculdade de Nutrição, Universidade Federal do Piauí, Brasil.
  • Poliana Cristina de Almeida Fonseca Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Viçosa, Brasil.
  • Felipe Cavalcanti Carneiro da Silva Faculdade de Biologia, Universidade de Juiz de Fora, Brasil.
Palabras clave: Consumo de comida, Ultraprocesado, Macronutrientes, Micronutrientes, Mujeres embarazadas

Resumen

Por lo tanto, la disponibilidad adecuada de nutrientes y una dieta equilibrada son esenciales. Objetivo: Este estudio evaluó la ingesta dietética de nutrientes y alimentos frescos, mínimamente procesados, procesados ​​y ultraprocesados ​​de gestantes atendidas por la Estrategia Salud de la Familia en el municipio de Picos-PI. Materiales y Métodos: Para ello se incluyeron 50 gestantes de 8 unidades diferentes de la ESF. La evaluación del consumo de alimentos se realizó mediante la aplicación de dos recordatorios de alimentos de 24 horas en días alternos. Los retiros fueron analizados a partir de diferentes composiciones de tablas y los alimentos fueron agrupados de acuerdo con la clasificación NOVA y la Guía de Alimentos para la Población Brasileña. Resultados y Discusión: Las gestantes evaluadas tenían entre 18 y 42 años. El aporte calórico promedio fue de 11.962 kcal/día, pero se identificaron insuficiencias en el consumo de carbohidratos, proteínas, vitamina E, folatos, calcio y hierro. En cuanto a los grupos de alimentos consumidos, los alimentos ultraprocesados ​​tuvieron una contribución significativa, correspondiente al 21,05% de la ingesta calórica media total. Se observó una mayor ingesta de lípidos, grasas saturadas, tiamina, calcio y sodio en el grupo de ultraprocesados. Sin embargo, las mujeres embarazadas que recibieron ayuda del gobierno consumieron menos alimentos ultraprocesados. Conclusión: Concluimos que las gestantes tienen un consumo inadecuado de macronutrientes y micronutrientes durante el embarazo, incluyendo un consumo significativo de alimentos ultraprocesados ​​que inciden directamente en la mayor ingesta de lípidos, grasas saturadas y sodio.

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Publicado
2023-01-30
Cómo citar
Borges, A. C. do N., Oliveira, V. A. de, Oliveira, B. G. S., Fonseca, P. C. de A., & Silva, F. C. C. da. (2023). Consumo de alimentos ultraprocesados ​​y perfil nutricional de la dieta de gestantes en un municipio del nordeste de Brasil. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 16(105), 1049-1059. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2180
Sección
Artículos Científicos - Original