Valutazione delle abitudini intestinali e dell'assunzione di fibre alimentari in una popolazione anziana
Abstract
La crescita della popolazione anziana ha suscitato l'interesse di studiosi e ricercatori, soprattutto nella ricerca di garantire agli anziani più anni di vita, ma vissuti con qualità e dignità. In questo contesto assume maggiore profondità la comprensione del ruolo dell'alimentazione nel promuovere la salute dell'anziano. Un'adeguata guida nutrizionale è efficace per una migliore qualità della vita e, in particolare, per un migliore controllo delle malattie croniche non trasmissibili. Ci sono diversi fattori che causano la stitichezza negli anziani, come problemi sociali, psicologici, fisici, organici e nutrizionali. La causa più comune è però quella dietetica, dove mancano gli stimoli per il corretto funzionamento dell'intestino a causa di un inadeguato apporto di calorie, liquidi e fibre. L'obiettivo di questo studio è stato quello di verificare la presenza di stitichezza e la sua associazione con la quantità di fibra alimentare ingerita in una popolazione di anziani appartenenti ad un gruppo dell'Università aperto agli anziani. Questo è stato uno studio trasversale condotto con studenti di età pari o superiore a 60 anni. La presenza di stitichezza è stata valutata secondo i criteri di Roma II, e la quantità di fibre che compongono la dieta utilizzando un richiamo di 24 ore. Dei ventidue partecipanti, cinque avevano stitichezza, rappresentando il 22,72%. I grammi di fibre ingerite erano 14,92 g/giorno per il gruppo stitico e 14,48 g/giorno per il gruppo non stitico.
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