Nutrición y ejercicio físico en la prevención de factores de riesgo para el desarrollo de aterosclerosis

  • Tiago Almeida Mariani Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho - Obesidade e Emagrecimento
  • Guilherme Fleury Fina Speretta Laboratório de Nutrição e Metabolismo Aplicados ao Exercí­cio. Universidade Federal de São Carlos. Mestre em Ciências Fisiológicas
Palabras clave: Obesidad, Sterosclerosis, Dieta equilibrada, Ejercicio fisico

Resumen

Objetivo: evaluar la importancia de una alimentación equilibrada y saludable asociada al ejercicio físico regular en la prevención de la aterosclerosis. Reseña: La aterosclerosis pasó paulatinamente de un modelo de enfermedad crónico degenerativa, exclusivamente en pacientes de edad avanzada, a un modelo de enfermedad inflamatoria crónica subclínica, ya presente en la infancia. Debido a esta alarmante situación, se están definiendo estrategias para el control de las enfermedades crónicas no transmisibles. Una de ellas apunta a una dieta equilibrada y saludable, con aumento de grasas insaturadas y disminución de grasas saturadas, lo que sería beneficioso no solo para la prevención y tratamiento de la aterosclerosis, sino también para la prevención y control de otros factores de riesgo asociados. , como hipertensión arterial -HAS y diabetes mellitus -DM. Otra estrategia es la práctica regular de ejercicio físico, que puede actuar como mecanismo preventivo, ya que además de mejorar la función cardiovascular, también promueve importantes cambios bioquímicos y hemodinámicos (disminución de la presión arterial, aumento del colesterol unido a lipoproteínas de alta densidad -HDL-C , reducción del colesterol unido a lipoproteínas de baja densidad -LDL-C y triglicéridos plasmáticos y aumento de la tolerancia a la glucosa, lo que se traduce en una mejora de la salud del individuo.Conclusión: Una nutrición adecuada y equilibrada asociada al ejercicio físico regular es de gran importancia en la prevención de factores de riesgo en el desarrollo de aterosclerosis.

Citas

-Alves, A.; Marques, I. R. Fatores relacionados ao risco de doença arterial coronariana entre estudantes de enfermagem. Revista brasileira enfermagem. Vol. 62. Num. 6. 2009. p. 883-8.

-Bahia, L. e colaboradores. O Endotélio na Síndrome Metabólica. Arquivo Brasileiro Endocrinologia Metabolismo. Vol. 50. Num. 2. 2006. p. 292.

-Brandão, A. A. e colaboradores. Prevenção da doença cardiovascular: a aterosclerose se inicia na infância? Revista da SOCERJ. 2004. p. 37.

-Bezerra,I. N.; Sichieri, R. Características e gastos com alimentação fora do domicílio no Brasil. Rev. Saúde Pública. Vol. 44. Num. 2. 2010. p. 222.

-Buff, C. G. e colaboradores. Freqüência de síndrome metabólica em crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade.Rev Paul Pediatr. 2007. p. 222.

-Campos, W. e colaboradores. Atividade Física, Consumo de Lipídios e Fatores de Risco para Aterosclerose em Adolescentes. Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2009. p. 1.

-Cioloac, E. G.; Guimarães, G. V. Exercício físico e síndrome metabólica. Rev Bras Med Esporte. Vol. 10. Num. 4, 2004. p. 321.

-Costa, R. P. e colaboradores. Óleo de peixe, fitosteróis, soja e antioxidantes: impacto nos lipídios e na aterosclerose. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo. Vol. 10. Num. 6. 2000. p. 823.

-Cotta, R. M. M. e colaboradores. Hábitos e práticas alimentares de hipertensos e diabéticos: repensando o cuidado a partir da atenção primária. Rev. Nutr. Campinas, Vol. 22. Núm. 6. 2009. p. 823-835.

-Donadussi, C. e colaboradores. Ingestão de lipídios na dieta e indicadores antropométricos de adiposidade em policiais militares. Rev. Nutr. Campinas, Vol. 22. Núm. 6. 2009. p. 847-855.

-Franco, R. R. e colaboradores. Marcadores Inflamatórios e Anticorpos Anti-Chlamydia em Pacientes com Síndrome Metabólica. Arq Bras Cardiol. 2011. p. 135.

-Geloneze, B.; Lamounier, R. N.; Coelho, O. R. Hiperglicemia Pós-Prandial: Tratamento do seu Potencial Aterogênico. Arq Bras Cardiol. Vol. 87. 2006. p. 660-670.

-Gomes, A. P. F.; Carmo, M. G. T. Dislipidemia pós-prandial e doença cardiovascular. Revista Brasileira de Nutrição Clínica. Rio Janeiro. Vol. 21. Num. 1. 2006. p. 60-71.

-Gomes, F. e colaboradores. Obesidade e Doença Arterial Coronariana: Papel da Inflamação VascularArq Bras Cardiol. Vol. 94. Núm. 2. 2010. p. 273-279.

-Haffner, S. M. Insulin resistance, inflammation and the pre-diabetic state. Am J Cardiol. Vol. 92. 2003. .p. 18J-26J.

-Hallal, P. C. e colaboradores. Avaliação do programa de promoção da atividade física Academia da Cidade de Recife, Pernambuco, Brasil: percepções de usuários e não-usuários. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, Vol. 26. Núm. 1. p. 70-78. 2010.

-Lottenberg, A. M. P. Importance of the dietary fat on the prevention and control of metabolic disturbances and cardiovascular disease. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol. 53.Num. 5. 2009. p. 595-607.

-Mahan, L. K.; Escott-Stump, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10ª edição. São Paulo. Roca. 2002.

-Masi, L. N.; Silva, E. P. P. A influência dos ácidos graxos trans na disfunção da célula endotelial e o possível efeito terapêutico do exercício sobre o tecido endotelial como forma de prevenção ou regressão da aterosclerose. Jornal Vascular Brasileiro. Vol. 8. Num. 2. 2009. p. 171-176.

-National Institute of Health: Adult treatment panel III. Washington. US Government Print Office, 2001.

-Neto, A. A. e colaboradores. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Volume 88, Suplemento I. 2007. p. 1-18.

-Neto, A. S. e colaboradores. Fatores de Risco para Aterosclerose Associados à Aptidão Cardiorespiratória e ao IMC em Adolescentes. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol. 52. Núm. 6. 2008. p. 1024-1030.

-Oliveira, C. L. e colaboradores. Obesidade e síndrome metabólica na infância e adolescência. Revista de Nutrição. Vol. 17. Num. 2. 2004. p. 237-245.

-Oliveira, T. T. e colaboradores. Efeito de diferentes doses de flavonóides em ratos hiperlipidêmicos. Revista de Nutrição, Campinas, Vol. 15. Num. 1. 2002. p. 45-51.

-Pinho, R. A. e colaboradores. Doença Arterial Coronariana, Exercício Físico e Estresse Oxidativo. Arq Bras Cardiol. Vol. 9. Núm. 4. 2010. p. 549-555.

-Ribeiro, K. C.; Shintaku, R. C. O. A influência dos lipídeos da dieta sobre a aterosclerose. Revista Conscientiae Saúde. São Paulo. 2004. p. 73-83.

-Rique, A. B. R.; Soares, E. A.; Meireles, C. M. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Rev Bras Med Esporte. Vol. 8. Num. 6. 2002. p. 244-254.

-Rosa, M. P.; Portal, V. L. Prevalência de estenose carotídea em pacientes com indicação de cirurgia de revascularização miocárdica. Arq. Bras. Cardiol. 2010. p. 1-6.

-Salvaro, R. P.; Júnior, S. A. Perfil Lipídico e a sua Relação com Fatores de Risco Cardiovascular em Estudantes de Nutrição. Rev SOCERJ. Vol. 22. Núm. 5. 2009. p. 309-317.

-Saad, M. J. A.; Zanlla, M. T.; Ferreira, S. R. G. F. Síndrome Metabólica: Ainda Indefinida, Mas Útil na Identificação do Alto Risco Cardiovascular. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol. 50. Num. 2. 2006. p. 161-162.

-Santos,C. e colaboradores. Fatores dietéticos na prevenção e tratamento de comorbidades associadas à síndrome metabólica. Rev. Nutr. Campinas. Vol. 19. Núm. 3. 2008. p. 389-401.

-Santos, R. D. (Coord.).III Diretrizes brasileiras sobre dislipidemias e diretriz de prevenção da aterosclerose do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 77. Suplemento 3. 2001. p. 1-48.

-Sassaki, J. E.; Santos, M. G. The Role of Aerobic Exercise on Endothelial Function and on Cardiovascular Risk Factors. Arq Bras Cardiol. Vol. 87. 2006. p. 226-231.

-Schaan, B. D. A.; Silva, A. M. V.; Irigoyen, M. C. Endothelial dysfunction in diabetes mellitus and insulin resistancestates: role of oxidative stress and potential therapeutic opportunities. Arq. Bras. Endocrinol Metab. Vol. 54. Núm. 6. 2010. p.514-515.

-Silva, J. L.; Maranhão, R. C.; Vinagre, C. G. C. M. Efeitos do treinamento resistido na lipoproteína de baixa densidade. Rev Bras Med Esporte. Vol.16. Num. 1. 2010. p. 71-77.

-Silva, S. S.; Zanesco, A. Exercício físico, receptores ß-adrenérgicos e resposta vascular. J Vasc Brasileiro. Vol. 9. Num. 2. 2010. p. 47-56.

-Teixeira, P. C. e colaboradores. A prática de exercícios físicos em pacientes com transtornos alimentares. Revista de Psiquiatria Clínica.Vol.36.Num.4. 2009. p.145-152.

-Vinholes, D. B. V.; Assunção, M. C. F.; Neutzling, M. B. Frequency of healthy eating habits measuredby the 10 Steps to Healthy Eating score proposed by the Ministry of Health. Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. Cad. Saúde Pública.Vol.25.Num. 4.2009. p.791-799.

Publicado
2012-06-22
Cómo citar
Mariani, T. A., & Speretta, G. F. F. (2012). Nutrición y ejercicio físico en la prevención de factores de riesgo para el desarrollo de aterosclerosis. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 5(27). Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/226
Sección
Artículos Científicos - Original