Identificación de pacientes con alto riesgo cardiovascular mediante el índice de conicidad en un hospital de referencia

  • Késia Prestes Valente Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém-PA, Brasil.
  • Dayanne Caroline Pinheiro Garces Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém-PA, Brasil.
  • Mikaela Gallon Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém-PA, Brasil.
  • Rosileide de Souza Torres Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), Belém-PA, Brasil.
  • Aldair da Silva Guterres Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), Belém-PA, Brasil.
Palabras clave: Obesidad abdominal, Circunferencia de la cintura, Enfermedades cardiovasculares

Resumen

Introducción y Objetivo: La obesidad es considerada uno de los principales factores de riesgo de enfermedades cardiovasculares, siendo el Índice de Conicidad uno de los métodos antropométricos utilizados para determinarla. Por lo tanto, el objetivo del presente estudio fue establecer, con base en el Índice de Conicidad, la prevalencia de alto riesgo cardiovascular en pacientes cardíacos hospitalizados. Materiales y Métodos: Se trata de un estudio descriptivo, transversal, realizado en la Fundación Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, en Belém – Pará, con muestra de estudio no probabilístico por conveniencia de adultos y ancianos de ambos sexos, diagnosticados con enfermedad cardíaca. . Discusión: Este estudio estuvo de acuerdo con hallazgos clínicos en la literatura, en los que los pacientes con enfermedades cardíacas tienden a tener un Índice de Conicidad alterado, lo que termina colocando a estos pacientes en alto riesgo cardiovascular. Resultados y Conclusión: La muestra estuvo compuesta por 182 pacientes, de los cuales el 77,47% fueron del sexo masculino, con una edad media de 59,4 ± 13,3 años. La mayoría de la población de estudio presentó valores del Índice de Conicidad por encima de los puntos de corte, con un promedio de 1,33 ±0,08. De los 182 pacientes evaluados, el 89% (n=162) presentaban alto riesgo cardiovascular utilizando este Índice. Por lo tanto, con base en los resultados encontrados en esta investigación, queda clara la importancia del Índice de Conicidad en el seguimiento del alto riesgo cardiovascular, así como estudios más amplios sobre este Índice, ya que aún son pocos los que lo utilizan para identificar el riesgo cardiovascular.

Citas

-ABESO. Associação Brasileira para o estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 4ª edição. ABESO. São Paulo. 2016.

-Barroso, T.A.; Marins, L.B.; Alves, R.; Gonçalves, A.C.S.; Barroso, S.G.; Rocha, G.S. Associação entre a obesidade central e a incidência de doenças e fatores de risco cardiovascular. International Journal of Cardiovascular Sciences. Niterói. Vol. 30. Num. 2017. p. 416-424.

-Bourbon, M.; Miranda, N.; Moura, A.V.; Rato, Q. Doenças cardiovasculares. Lisboa. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. 2016. p. 1-21.

-Brasil. Ministério da Saúde. Hipertensão afeta um a cada quatro adultos no Brasil. 2019. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/noticias/saude/2019/04/hipertensao-afeta-um-

a-cada-quatro-adultos-no-brasil> Acesso em: 04/07/2019.

-Cunha, R.S.P. O estabelecimento de pontos de corte no Índice de Conicidade, como proposta de um indicador antropométrico simples, para avaliação da obesidade e estimativa do risco coronariano elevado no Exército Brasileiro. Tese Doutorado em Ciências na área da Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro. 2011.

-Faria, T.C.; Giannini, D.T.; Gasparini, P.V.F.; Rocha, R.M. Insuficiência Cardíaca: Relação entre Parâmetros Antropométricos, Composição Corporal e Integridade Celular. International Journal of Cardiovascular Science. Vol. 31. Num. 3. 2018. p. 226-234.

-Fontela, P.C.; Winkelmann, E.R.; Viecili, P.R.N. Estudo do índice de conicidade, índice de massa corporal e circunferência abdominal como preditores de doença arterial coronariana. Rev Port Cardiol. Vol. 36. 2017. p. 365-610.

-Milagres, L. C.; Martinho, K.O.; Milagres, D.C.; Franco, F.S.; Ribeiro, A.Q.; De Novais, J.F. Relação cintura/estatura e índice de conicidade estão associados a fatores de risco cardiometabólico em idosos. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 24. Num. 4. 2019. p. 1451-1461.

-Neta, A.C.P.A.; Farias Júnior, J.C.; Martins, P.R.; Ferreira, F.E.L.L. Índice de conicidade como preditor de alterações no perfil lipídico em adolescentes de uma cidade do Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 33. Num. 3. 2017. p. 1-12.

-OPAS. Organização Pan-Americana de Saúde. Doenças cardiovasculares. 2017. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5253:doencas-cardiovasculares&Itemid=1096. Acesso em: 10/01/2020.

-Pitanga, F. J. G. Antropometria na avaliação da obesidade abdominal e risco coronariano. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 13. Num. 3. 2011. p. 238.

-Rosa, E.C.; Zanella, M.T.; Ribeiro, A.B.; Kohlmann Junior, O. Obesidade visceral, hipertensão arterial e risco cárdio-renal: uma revisão. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia Metabólica, São Paulo. Vol. 49. Num. 02. 2005. p. 196-204.

-SOCERJ. Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro. Manual de prevenção cardiovascular. São Paulo. Planmark Editora. 2017.

-Valdez, R. A simple model-based index of abdominal adiposity. Journal of Clinical Epidemiology. New York. Vol. 44, 19991. p. 955-6.

-Valdez, R.; Seidell, J.C.; Ahn, Y.I.; Weiss, K.M. A new index of abdominal adiposity as na indicator of risk for cardiovascular disease. A cross-population study. Int J Obes Rel Met Disorders. Vol. 17. Num. 2. 1993. p. 77-82.

-Viana, N. P.; Barbosa, A.S.; Santos, M.S.; Rustichelli, B.G.; Danelle, D.; Nacif, M. Estado nutricional e risco de doença cardiovascular em operadores de teleatendimento. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol.12. Num. 70. 2018. p. 239-244.

Publicado
2024-02-24
Cómo citar
Valente, K. P., Garces, D. C. P., Gallon, M., Torres, R. de S., & Guterres, A. da S. (2024). Identificación de pacientes con alto riesgo cardiovascular mediante el índice de conicidad en un hospital de referencia. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 18(113), 311-316. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2381
Sección
Artículos Científicos - Original