Sedentarism in industrial workers

  • Eduardo Crispim Mendonça Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dourados-MS, Brasil.
  • Gustavo Levandoski Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dourados-MS, Brasil.
Keywords: Lifestyle, Risk factors, Sedentary

Abstract

This study aimed to verify the profile of the lifestyle of workers of an industry in the city of Grande Dourados-MS. The study was conducted with 50 employees, being 32 of the general services area13 of the administrative area and 5 industry leaders, that comprise an age group of (18-62 years) and of both sexes (32 men and 18 women). To measure the profile of the lifestyle, an instrument called "Pentacle of Well-Being" was used, which allows a broad graphic demonstration of the results obtained in relation to (nutrition, physical activity, preventive behavior, social relationship and stress control). The results showed that 70% of the workers present a sedentary life profile, where this result is even more alarming in employees who have had an age group above 30 years. The administrative area presented an active lifestyle after the working day, presenting inactivity only during the work period and in the free time. General service staff need more care in the components: nutrition and physical activity. The leaders were the ones who presented the most negative results by the majority if they presented active only during the working day, thus needing a greater care in the components: nutrition, preventive behavior, and physical activity.

Author Biographies

Eduardo Crispim Mendonça, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dourados-MS, Brasil.

Graduado em Educação Fí­sica na Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD.

Gustavo Levandoski, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dourados-MS, Brasil.

Doutor em Educação Fí­sica. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia na Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD. Dourados. 

References

-Abbes, P. T.; Lavrador, M. S. F.; Escrivao, M. A. M. S.; Taddei, J. A. A. C. Sedentarismo e variáveis clínico-metabólicas associadas à obesidade em adolescentes. Rev. Nutr. Vol. 24. Núm. 4. p. 529-538. 2011.

-Alvarez, B. R. Estilo de vida e hábitos de lazer de trabalhadores, após dois anos de aplicação de um programa de GL e saúde caso -intelbras. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Florianópolis-SC. Universidade Federal de Santa Catarina. 2002.

-American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 6ªedição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2003.

-Berto, S. J. P.; Carvalhaes, M. A. B. L.; Moura E. C. Tabagismo associado a outros fatores comportamentais de risco de doenças e agravos crônicos não transmissíveis. Cad. Saúde Pública. Vol. 26. Núm. 8. p. 1573-1582. 2010.

-Both, J.; Borgatto, A. F.; Nascimento, J. V.; Lemos C. A. F.; Nahas, M. V. Validação da escala “perfil do estilo de vida individual”. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 13. Núm. 1. p. 5-14. 2008.

-Carvalho, T.; Borges, S. F.; Rose, E. H. Posição oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: atividade física e saúde. Rev. Bras. Med. Esporte. Vol. 2. p. 79-81. 1996.

-Ceschini, F. L.; Andrade D. R.; Olivera L. C. Prevalence of physical inactivity and associated factors among high school students from state's public schools. J Pediatr (Rio J). Vol. 85. Núm. 4. p. 301-6. 2009.

-Felden, E. P. G.; Filipin, D.; Barbosa D. G. Adolescentes com sonolência diurna excessiva passam mais tempo em comportamento sedentário. Rev Bras Med Esporte. Vol. 22. Núm. 3. 2016.

-Geraldes, C. F. Nível de qualidade de vida dos colaboradores da diretoria de esportes e lazer do SESI-SP. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Vol. 5. Núm. especial. 2006.

-Grande, A. J. Comportamentos relacionados à saúde entre participantes e não participantes da ginástica laboral. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. Vol. 13. Núm. 2. p. 131-137. 2011.

-Hallal, P. C.; Dumith, S. C.; Bastos, J. P. Evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: revisão sistemática. Rev. Saúde Pública. Vol. 41. Núm. 3. p. 453-460. 2007.

-Herédia, V. Novas tecnologias nos processos de trabalho: efeitos da reestruturação produtiva. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales. Vol. 170. Núm. 1. 2004.

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE. 2006.

-Lahti, J.; Laaksonen, M.; Lahelma, E.; Rahkonen, O. The impact of physical activity on physical health functioning -A prospective study among middle-aged employees. Preventive Medicine. Vol. 50. Núm. 5-6. 246-250. 2010.

-Martins, T. G.; Assis, M. A.; Nahas, M. V. Inatividade física no lazer de adultos e fatores associados. Rev. Saúde Pública. Vol. 43. Núm. 5. p. 814-824. 2009.

-Matsudo, S. M.; Matsudo, V. K. R.; Barros Neto, T. L. Atividade física e envelhecimento: aspectos epidemiológicos. Rev. Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 7. Núm. 1. p. 2-13. 2001.

-Nahas, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. 3ª edição. Londrina. Midiograf. 2003.

-Nahas, M. V. Lazer ativo: um programa de promoção de estilos de vida ativos e saudáveis para o trabalhador da indústria. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 15. Núm. 4. 2010.

-Olbrich, S. R. L. R.; Nitsche, M. J. T.; Mori, N. L. R.; Neto, J. O. Sedentarismo: prevalência e associação de fatores de risco cardiovascular. Rev. Ciênc. Ext. Vol. 5. Núm. 2. p. 30-41. 2009.

-Owen, N.; Sparling, P. B.; Healy,G. N.; Dunstan, D. W.; Mattewus, C. E. Sedentary behavior: emerging evidence for a new health risk. Mayo Clin Proc. Núm. 85. Núm. 12. p. 1138-41. 2010.

-Philippi, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo. Manole. 2003.

-Pitanga, F. J. G.; Lessa, I. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo no lazer em adultos. Cad. Saúde Pública. Vol. 21. 2005.

-Pronk, N. P.; Kottke, T. E. Physical activity promotion as a strategic corporate priority to improve worker health and business performance. Preventive Medicine. Vol. 49. Núm. 4. p. 316-32. 2009.

-Schilling, E. Estilo de vida de motoristas e cobradores do transporte coletivo da cidade de Florianópolis. TCC de Educação Física-Bacharelado. Universidade Federal De Santa Catarina. Florianópolis. 2016.

-Silveira, M. G.; Da Silva, R. P.; Reis V. M. Efeitos da ginástica laboral nas variáveis morfológicas, funcionais, estilo de vida e absenteísmo dos trabalhadores da indústria farmacêutica de Montes Claros-MG. Fit Perf J. Vol. 6. Núm. 5. p. 295-301. 2007.

-Spruyt, K.; Molfese, D.L.; Gozal, D. Sleep duration, sleep regularity, body weight, and metabolic homeostasis in school-aged children. Pediatrics. Vol. 127. Núm. 2. 2011

Published
2020-05-16
How to Cite
Mendonça, E. C., & Levandoski, G. (2020). Sedentarism in industrial workers. Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss, 13(81), 741-749. Retrieved from https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1055
Section
Scientific Articles - Original