Level of physical activity in different domains and associated factors in Brazilian adults:

  • Wellington Segheto Universidade Federal de Lavras, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Nutrição e Saúde, Lavras-MG, Brasil.
  • Fabrícia Geralda Ferreira Programa de Pós-Graduação em Desempenho Humano Operacional da Universidade da Força Aérea, Rio de Janeiro-RJ, Brasil
  • Danielle Cristina Guimarães da Silva Universidade Federal do Oeste da Bahia, Bacharelado em Nutrição, Barreiras-BA, Brasil.
  • Alisson Gomes da Silva Escola Preparatória de Cadetes do Ar, Barbacena-MG, Brasil.
  • Priscila Custódio Martins Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física, Florianópolis-SC, Brasil.
  • Diego Augusto Santos Silva Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física, Florianópolis-SC, Brasil.
  • Giana Zarbato Longo Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis-SC, Brasil.
Keywords: Motor Activity, Adult Health, Prevalence, Epidemiological Surveys, Adult.

Abstract

Introduction: Physical activity is one of the modifiable risk factors for chronic non-communicable diseases that still presents low prevalence and data on the level of physical activity, considering different domains (total, occupational, transportation, domestic and leisure) are still limited in the literature. Objective: To verify the prevalence of physical activity in different domains and to analyze the association of these domains with sociodemographic, economic and behavioral factors. Materials and Methods: Cross-sectional, population-based study, with data on physical activity in different domains (total, occupational, transportation, domestic and leisure), sociodemographic and behavioral. Sampling weights were assigned to the variables sex, age and education and the association between the different domains and associated factors was verified through Poisson regression. Results: A total of 931 individuals were evaluated. Female gender was associated with the domains total, transportation and domestic physical activity, age was associated with total, occupational and transportation physical activity. Education, non-white skin color and smoking were associated with the leisure, domestic and leisure domains, respectively. Socioeconomic status was associated with the travel, domestic and leisure domains. The total physical activity, travel, domestic and leisure domains were associated with marital status. Conclusion: Physical activity levels differed in the domains and associated factors.

Author Biography

Wellington Segheto, Universidade Federal de Lavras, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Nutrição e Saúde, Lavras-MG, Brasil.

Doutorando em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Educação Fí­sica pela Universidade São Judas Tadeu e Licenciado e Bacharel em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Viçosa (MG). Tem experiência na área de Educação Fí­sica, atuando como docente das disiciplinas Anatomia Humana, Fisiologia do Exercí­cio, Ginástica, Atividades de Academia, Medidas e Avaliação e Atividade Fí­sica e Saúde. Desenvolve pesquisas na área de percepção orporal, hidratação e, principalmente, comportamentos de risco relacionado a saúde.

References

-Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa - ABEP. Critério de classificação econômica Brasil – Dados com base no levantamento socioeconômico. 2011. Disponível em: http://www.abep.org/codigosguias/CCEB2011.

-Barros, C.G.; Victora, F.C. Epidemiologia da Saúde infantil: um manual para diagnósticos comunitários. São Paulo. Hucitec-UNICEF. 1991.

-Beck, A.M.; Serrano, N.H.; Toler, A.; Brownson, R.C. Multilevel correlates of domain-specific physical activity among rural adults - a cross-sectional study. BMC Public Health. Vol. 22. Num. 1. 2022. p. 2150. 2022.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia de atividade física para a população brasileira. Brasília. 2021. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atividade_fisica_populacao_brasileira.pdf.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças e Agravos não transmissíveis e Promoção da Saúde. (2012). Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, Vigitel 2011. Brasília: Ministério da Saúde. 134 p

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. (2022). Vigitel Brasil 2021: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2021. Brasília. Ministério da Saúde. p. 131. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/vigitel/vigitel-brasil-2021-estimativas-sobre-frequencia-e-distribuicao-sociodemografica-de-fatores-de-risco-e-protecao-para-doencas-cronicas

-Casas, R.C.R.L.; Bernal, R.T.I.; Jorge, A.O.; Melo, E.M.; Malta, D.C. Fatores associados à prática de Atividade Física na população brasileira - Vigitel 2013. Saúde em Debate. Vol. 42. Num. spe4. 2018. p. 134-144.

-Cruz, D.K.A.; Silva, K.S.; Lopes, M.V.V.; Parreira, F.R.; Pasquim, H.M. Iniquidades socioeconômicas associadas aos diferentes domínios da atividade física: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 31. Num. spe1. 2022. p. e2021398.

-Del Duca, G.F.; Nahas, M.V.; Garcia, L.M.T.; Mota, J.; Hallal, P.C.; Peres, M.A. Prevalence and sociodemographic correlates of all domains of physical activity in Brazilian adults. Preventive Medicine. Vol. 56. Num. 2. 2013. p. 99-102.

-Dumith, S.C.; Maciel, F.V.; Borchardt, J.L.; Alam, V.S.; Silveira, F.C.; Paulitsch, R.G. Preditores e condições de saúde associados à prática de atividade física moderada e vigorosa em adultos e idosos no sul do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 22. 2019. p. e190023.

-Ekelund, U.; Tarp, J.; Steene-Johannessen, J.; Hansen, B.H.; Jefferis, B.; Fagerland, M.W.; Whincup, P.; Diaz, K.M.; Hooker, S.P.; Chernofsky, A.; Larson, M.G.; Spartano, N.; Vasan, R.S.; Dohrn, I.M.; Hagströmer, M.; Edwardson, C.; Yates, T.; Shiroma, E.; Anderssen, S.A.; Lee, I.M. Dose-response associations between accelerometry measured physical activity and sedentary time and all cause mortality: systematic review and harmonised meta-analysis. BMJ. Vol. 366 l4570. 2019. p. l4570.

-Geidl, W.; Schlesinger, S.; Mino, E.; Miranda, L.; Ryan, A.; Bartsch, K.; Janz, L.; Pfeifer, K. Dose–response relationship between physical activity and mortality in people with non-communicable diseases: a study protocol for the systematic review and meta-analysis of cohort studies. BMJ Open. Vol. 9. Num. 9. 2019. p. e028653.

-Guthold, R.; Stevens, G.A.; Riley, L.M.; Bull, F.C. Worldwide trends in insufficient physical activity from 2001 to 2016: a pooled analysis of 358 population-based surveys with 1·9 million participants. The Lancet Global Health. Vol. 6. Num. 10. 2018. p. e1077-e1086.

-Ide, P.H.; Martins, M.S.A.S.; Segri, N.J. Tendência dos diferentes domínios da atividade física em adultos brasileiros: dados do Vigitel de 2006-2016. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 36. Num. 8. 2020. p. e00142919.

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico 2010. Características da população e dos domicílios. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://cod.ibge.gov.br/2349G.

-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Tabelas complementares - Estimativas da população 2021. 2021. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-detalhe-de-midia.html?view=mediaibge&catid=2103&id=4956. Acesso em: 13/04/2023.

-Martins, R.C.; Silva, I.C.M.; Hallal, P.C. Physical activity in the rural population of Pelotas, Brazil: Prevalence and associated factors. Revista de Saúde Publica. Vol. 52. 2018. p. 9s.

-Martins, T.C.R.; Pinho, L.; Brito, M.F.S.F.; Pena, G.G.; Silva, R.R.V.; Guimarães, A.L.S.; Silveira, M.F.; Rodrigues Neto, J.F. Influência do nível socioeconômico, idade, gordura corporal e sintomas depressivos na frequência de atividade física em adultos: uma análise de caminhos. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 25. Num. 10. 2020. p. 3847-3855.

-Mendes, G.F.F.; Häfele, V.; Blumenberg, C.; Werneck, A.O.; Radicchi, M.R.; Coll, C.V.N.; Bielemann, R.M. Comparação das estimativas de atividade física e comportamento sedentário em adultos brasileiros no VIGITEL e PNS, Brasil, 2013. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 23. 2019. p. 1-10.

-Morais, G.L.; Rech, C.R.; Schäfer, A.A.; Meller, F.O.; Farias, J. M. Nível de atividade física de adultos: associação com escolaridade, renda e distância dos espaços públicos abertos em Criciúma, Santa Catarina. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 44. 2022. p. e010021.

-Nasser, R.L.; Branco, J.C.; Lara, D.R.; Vecchio, F.B.D.; Wiener, C.; Mesquita, P.; Souza, L.D.M.; Silva, R.A.; Jansen, K. Atividade física de lazer e uso de substâncias lícitas em uma amostra populacional de adultos jovens. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 21. Num. 1. 2016. p. 63-70.

-Östenberg, A.H.; Pojskic, H.; Gilic, B.; Sekulic, D.; Alricsson, M. Physical Fitness, Dietary Habits and Substance Misuse: A Cross-Sectional Analysis of the Associations in 7,600 Swedish Adolescents. Physical Activity and Health. Vol. 6. Num. 1. 2022. p. 26-37.

-Pardini, R.; Matsudo, S.; Matsudo, V.; Andrade, E.; Braggion, G.; Andrade, D. Validação do questionário internacional de nível de atividade física (IPAQ - versão 6): estudo piloto em adultos jovens brasileiros. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 9. Num. 3. 2001. p. 45-51.

-Renk, V.E.; Buziquia, S.P.; Bordini, A.S.J. Mulheres cuidadoras em ambiente familiar: a internalização da ética do cuidado. Cadernos Saúde Coletiva. Vol. 30. Num. 3. 2022. p. 416–423.

-Segheto, W.; Da Silva, D.C.; Coelho, F.A.; Reis, V.G.; Morais, S.H.O.; Marins, J.C.B.; Ribeiro, A.Q.; Longo, G.Z. body adiposity index and associated factors in adults: Method and logistics of a population-based study. Nutrición Hospitalaria. Vol. 32. Num. 1. 2015. p. 101-109.

-Silva, A.M.R.; Santos, S.V.M.; Lima, C.H.F.; Lima, D.J.P.; Robazzi, M.L.C.C. Fatores associados à prática de atividade física entre trabalhadores brasileiros. Saúde em Debate. Vol. 42. Num. 119. 2018. p. 952-964.

-Silva, P.S.C.; Boing, A.F. Fatores associados à prática de atividade física no lazer: análise dos brasileiros com doenças crônicas. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 26. Num. 11. 2021. p. 5727-5738.

-Silva, R.R.V.; Moreira, A.D.; Magalhães, T.A.; Vieira, M.R.M.; Haikal, D.S.A. Factors associated with the practice of physical activity in teachers of basic education. Journal of Physical Education. Vol. 30. Num. 1. 2019. p. 1-11.

-World Health Organization. Global status report on physical activity 2022. Disponível em: https://www.who.int/teams/health-promotion/physical-activity/global-status-report-on-physical-activity-2022.

-World Health Orzanization. Health topic: Noncommunicable diseases. 2022. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/ noncommunicable-diseases. Acesso em: 13/04/2023.

-Yu, Z.M.; Parker, L.; Dummer, T.J.B. Depressive symptoms, diet quality, physical activity, and body composition among populations in Nova Scotia, Canada: Report from the Atlantic Partnership for Tomorrow’s Health. Preventive Medicine. Vol. 61. 2014. p. 106-113.

Published
2024-08-06
How to Cite
Segheto, W., Ferreira, F. G., Silva, D. C. G. da, Silva, A. G. da, Martins, P. C., Silva, D. A. S., & Longo, G. Z. (2024). Level of physical activity in different domains and associated factors in Brazilian adults: . Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss, 18(115), 759-771. Retrieved from https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2470
Section
Scientific Articles - Original