Evaluación de representaciones gráficas para complementar la guía alimentaria de la población brasileña
Resumen
Considerando que las representaciones gráficas complementan las guías alimentarias, este trabajo se planteó con el objetivo de evaluar las representaciones gráficas, “Alimentación Saludable” y “Alimentos de Riesgo”, entre mayores de 18 años y su asociación con variables de interés. Se trata de un estudio transversal, con un diseño muestral no probabilístico. La elaboración de las representaciones gráficas se basó en las orientaciones dietéticas de la Guía Alimentaria para la Población Brasileña. El icono/símbolo elegido para traducirlas fue la Bandera de Brasil. Se recogieron representaciones sociodemográficas, de estilo de vida y gráficas. Se realizó estadística descriptiva y la prueba de chi-cuadrado (χ2). Un total de 225 individuos participaron en el estudio, el 79% (n=177) eran mujeres, con una edad media de 31±13 años. La práctica de ejercicio físico fue relatada por 37% (n=83) de los participantes. En cuanto a la satisfacción corporal, el 75% (n=169) indicó insatisfacción. Según el Índice de Masa Corporal (IMC), el 8% (n=17) se clasificó con bajo peso, el 61% (n=137) adecuado, el 23% (n=51) con sobrepeso y el 8% (n=19) con obesidad. En cuanto a las representaciones gráficas, la mayoría de los participantes pudo identificar a través de ellas qué es una “Alimentación Saludable” y un “Alimento de Riesgo”. Hubo asociación significativa entre el grado de concordancia de las afirmaciones sobre representaciones gráficas y la satisfacción corporal (χ2=9,718; p=0,002), con mayor probabilidad de baja concordancia para los individuos con menor insatisfacción corporal. Se concluye que las representaciones gráficas pueden complementar la guía alimentaria brasileña y facilitar la educación nutricional.
Citas
-ABEP. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Critério de Classificação Econômica Brasil. São Paulo. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. 2015. Disponível em <http://www.abep.org/criterioBrasil. aspx >.
-Almeida, J. C.; Rochedo, C. A. L.; Sacramento, M. I. S.; Oliveira, M. T. Guia alimentar para a população brasileira: complementação por meio de representações gráficas. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. Vol. 12. Num. 71. 2018. p. 316-28.
-Almeida, S. S.; Nascimento, P. C. B. D.; Quaioti, T. C. B. Quantidade de produtos alimentícios anunciados na televisão brasileira. Revista de Saúde Pública. Vol. 36. Num. 3. 2002. p. 353-355.
-Bandeira, Y. E. R.; Mendes, A. L. R. F.; Cavalcante, A. C. M.; Arruda, S. P. M. Avaliação da imagem corporal de estudantes do curso de Nutrição de um centro universitário particular de Fortaleza. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Vol. 65. Num. 2. 2016. p. 168-173.
-Bloemer, A. C. A.; Garcia, R. W. D. Publicidade de alimentos: vende-se o quê? Revista Família, Ciclos da Vida e Saúde no Contexto Social. Vol. 6. Num. 4. 2018. p. 694-700.
-Bonifácio,B. S.; Oliveira, N. C. Portes. L. A.; Gomes, E. P. Prevalência de sobrepeso e obesidade em adolescentes da Zona Sul de São Paulo. Educação Física em Revista. Vol. 8. Num.1. 2014. p. 54-59.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2 ed. Brasília. Ministério da Saúde. 2014. p. 156.
-Brasil. Ministério da Saúde. Universidade Federal de Minas Gerais. Instrutivo: metodologia de trabalho em grupos para ações de alimentação e nutrição na atenção básica. / Ministério da Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais. Brasília. Ministério da Saúde. 2016. p. 168.
-Brasil. Ministério da Saúde. Universidade Federal de Minas Gerais. Na cozinha com as frutas, legumes e verduras / Ministério da Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais. Brasília. Ministério da Saúde. 2016. p. 116.
-Brasil. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2014 Saúde Suplementar: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília. 2015.
-Campolina, A. G.; Adami, F.; Santos, J. L. F.; Lebrão, M. L. A transição de saúde e as mudanças na expectativa de vida saudável da população idosa: possíveis impactos da prevenção de doenças crônicas. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 29. 2013. p. 1217-29.
-Claro, R. M.; Maia, E. G.; Costa, B. L. V.; Diniz, D. P. Preço dos alimentos no Brasil: prefira preparações culinárias a alimentos ultraprocessados. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Vol. 32. Num. 8. 2016. p. 1-13.
-Claro, R. M.; Santos, M. A. S.; Oliveira, T. P.; Pereira, C. A.; Szwarcwald, C. L.; Malta, D. C. Consumo de alimentos não saudáveis relacionados a doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Brasília. Vol. 24. Num. 2. 2015. p. 257-265.
-Faria, L. N.; Souza, A. A. Análise nutricional quantitativa de uma dieta da proteína destinada a todos os públicos. Demetra. Vol. 2. 2017. p. 385-398.
-Geraldi, M. V.; Leite, I. Q.; Pinto, S. N.; Diez-Garcia, R. W. Instrumento iconográfico para orientação da classificação de alimentos do Guia Alimentar para a População Brasileira. Revista de Nutrição. Campinas. Vol. 30. Num. 1. 2017. p. 137-144.
-Louzada, M. L. C.; Martins, A. P. B.; Canella, D. S.; Baraldi, L. G.; Levy, R. B.; Claro, R. M.; Moubarac, J.; Cannon, G.; Monteiro, C. A. Impact of ultra-processed foods on micronutrient content in the Brazilian diet. Revista de Saúde Pública. São Paulo. Vol. 49. 2015. p. 1-8.
-Maia, E. G.; Costa, B. L. V.; Coelho, F. S.; Guimarães, J. S.; Fortaleza, R. G.; Claro, R. M. Análise da publicidade televisiva de alimentos no contexto das recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira. Cadernos de Saúde Pública. Num. 33. Vol. 4. 2017. p. 1-11.
-Malta, D. C.; Santos, M. A. S.; Andrade, S. S. C. A.; Oliveira, T.P.; Stopa, S. R.; Oliveira, M. M.; Jaime, P. Tendência temporal dos indicadores de excesso de peso em adultos nas capitais brasileiras, 2006-2013. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 21. Num. 4. 2016. p. 1061-1069.
-Meireles, J. F. F.; Amaral, A. C. S.; Neves, C. M.; Conti, M. A.; Ferreira, M. E. C. Avaliação Psicométrica do Questionário de Mudança Corporal para adolescentes. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Vol. 31. Num. 11. 2015. p. 2291-2301.
-Prates, R. E.; Silva, A. C. P. Avaliação do conhecimento nutricional e de hábitos alimentares de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis em hospital particular no Sul do Brasil. Revista da Associação Brasileira de Nutrição. Vol. 5. Num. 1. 2013. p. 21-27.
-Rigoni, L. P.; Souza, L. K.; Viacava, K. R.; Bizarro, L. Técnicas persuasivas de comunicação em comerciais de alimentos para o telespectador brasileiro. Psico. Porto Alegre. Vol. 49. Num. 3. 2018. p. 274-284.
-Santos, S. L.; Batalha, M. O. Propaganda de alimentos na televisão: Uma ameaça ao consumidor? Revista de Administração. Vol. 45. Num. 4. 2010. p. 373-382. Disponível em: < https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=223417440005>.
-Silva Júnior, S. D.; Costa, F. J. Mensuração e Escalas de Verificação: uma Análise Comparativa das Escalas de Likert e Phrase Completion. Revista Brasileira de Marketing, Opinião e Mídia. São Paulo. Vol. 15. 2014. p. 1-16.
-Spexoto, M. C. B.; Ferin, G. G.; Campos, J. A. D. B. Pharmacology and biochemistry undergraduate students' concern for a healthy diet and nutrition knowledge. Nutricion hospitalaria. Vol. 31. Num. 18. 2015. p. 1813-23.
-Ued, F. V.; Souza, M. C.; Maluf, A. R. L.; Weffort. V. R. S. Alterações antropométricas, bioquímicas e de variáveis da síndrome metabólica entre crianças e adolescentes obesos com e sem doença hepática gordurosa não alcoólica. Revista Médica de Minas Gerais. Vol. 25. 2015. p. 529-536.
-Ueda, M. H.; Porto, R. B.; Vasconcelos, L. A. Publicidade de alimentos e escolhas alimentares de crianças. Psicologia: teoria e pesquisa. Vol. 30. Num. 1. 2014. p. 53-61.
-Varela, V. F.; Moura, C. C.; Alves, R. D. M.; Cardoso, L. M. Avaliação de dietas não-convencionais e uso destas por estudantes de uma faculdade particular de Viçosa-MG. Anais VII SIMPAC. Viçosa. Vol. 7. 2015. p. 156-162.
-WHO. World Health Organization. Physical status: The use of and interpretation of anthropometry. Report of a WHO Expert Committee. 1995.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).