Programa academia de salud: escenario y características del seguimiento del programa en Brasil

  • Tony Anderson Santos Programa de Pós-Graduação em Medicina Translacional, Departamento de Medicina, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, Brasil.
  • Maykon Anderson Pires Novais Professor Afiliado da Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, Brasil.
Palabras clave: Salud pública, Promoción de la salud, Servicios de salud

Resumen

Las prácticas de promoción de la salud corporal son ofrecidas por el Programa Academia de Salud, el cual es monitoreado por el Gobierno Federal con el apoyo de las secretarías estatales y municipales a través del Monitoreo del Programa Academia de Salud.El objetivo de este artículo es describir el Programa en términos de su escenario actual. sus características y estrategias de promoción de la salud. El estudio se realizó a partir de datos del Monitoreo del Programa de la Academia da Saúde recolectados en el período de 2015 a 2019. Los datos fueron compilados por variables relevantes al tema y se aplicaron técnicas de estadística descriptiva. De los municipios elegibles para el programa, las regiones con mayor número son las del noreste y sureste, 3.733 y 3.129 respectivamente. El número de obras iniciadas y terminadas disminuyó con el tiempo y el dinero gastado del aporte municipal se mantuvo igual para compras y reparaciones de los centros. Los grupos son en su mayoría de adultos y adultos mayores, donde las prácticas corporales son las actividades más practicadas, seguidas de la educación para la salud y la alimentación saludable en los turnos de mañana y tarde. Se concluye con la observación de que ha habido una mejora en el acceso de la población a prácticas de promoción de la salud.

Citas

-Briggs, A.C.; e colaboradores. Association between the food and physical activity environment, obesity, and cardiovascular health across Maine counties. BMC Public Health. Vol. 19. Num. 1. 2019. p. 1-9.

-Carvalho, F.F.B.; e colaboradores. As Práticas Corporais e Atividades Físicas na Gestão Tripartite do SUS: Estrutura Organizacional, Financiamento e Oferta. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 27. 2022. p. 2163-2174.

-Dahlke, A. P.; Vaz, F.F, Scoping review: Práticas Corporais na Atenção Básica em Saúde. Pensar a Prática. Vol. 23. 2020.

-Dias, M.F.; Hua, F.Y; Safons, M.P. Fatores que Contribuem para Adesão e Desistência de um Programa de Atividades Físicas para Idosos Brazilian Journal of Health Review. Vol. 4. Num. 3. 2021. p. 12679-12699.

-Frota, R.S.; e colaboradores. A Interferência do Sedentarismo em Idosos com Doenças Crônicas não Transmissíveis. Brazilian Journal of Health Review. Vol. 3. Num. 4. 2020. p. 10518-10529.

-Gomes, A.P.; de Brito L.; Greyce H.; Oliveira A.; Haline G. A Importância da Orientação da Equipe Multidisciplinar, Sobre Manter Hábitos de Vida Saudáveis. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. Vol. 4. Num. 9. 2021. p. 27-37.

-Malta, D.C.; e colaboradores. Probabilidade de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis, Brasil e regiões, projeções para 2025. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 22. 2019.

-Martins, F.T.: e colaboradores. Transição da morbimortalidade no Brasil: um desafio aos 30 anos de SUS. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 26. 2021. p. 4483-4496.

-Mielke, G.; Malta, D.C. Avaliação e futuro do Programa Academia da Saúde. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 25. 2020. p. 1-2.

-Oliveira, B.N.; Wachs, F. Educação Física e Atenção Primária à Saúde: Apropriações Acerca do Apoio Matricial. Movimento. Vol. 24. 2022. p. 173-186.

-Oliz, M.M.; Dumith, S.C.; Knuth, A.G. Utilização de Serviços de Educação Física por Adultos e Idosos no Extremo Sul do Brasil: Estudo de Base Populacional. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 25. 2020. p. 541-552.

-Pontes, S. S.; e colaboradores. Práticas de atividade física e esporte no Brasil. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. Vol. 32. 2019.

-Raphaelli, C.O.; e colaboradores. A pandemia de COVID-19 no Brasil Favoreceu o Consumo de Alimentos Ultraprocessados? Brazilian Applied Science Review. Vol. 5. Num. 3. p. 1297-1313.

-Roux, E.; e colaboradores. Physiology of Physical Inactivity, Sedentary Behaviours and Non‐Exercise Activity: Insights From the Space Bedrest Model. The Journal of Physiology. Vol. 600. Num. 5. 2022. p. 1037-1051.

-Silva, A.G; Prates, E.J.; Malta, D.C. Avaliação dos Programas de Comunitários de Atividade Física no Brasil: Uma revisão de Escopo. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 37. 2021.

-Silva, C.R.M.; e colaboradores. Percepção de Barreiras e Facilitadores dos Usuários para Participação em Programas de Promoção da Atividade Física. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 36. 2020. p. e00081019.

-Stopa, S. R.; e colaboradores. Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis: Reflexões Sobre o Papel dos Inquéritos Nacionais de Saúde do Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 31. 2022.

-Tusset, D.; e colaboradores. Programa Academia da Saúde: Correlação entre Internações por Doenças Crônicas não Transmissíveis e Adesão nos Municípios Brasileiros, 2011-2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 29. 2020.

-Thyfault, J.P.; Bergouignan, A. Exercise and Metabolic Health: Beyond Skeletal Muscle. Diabetologia. Vol. 63. 2020. p. 1464-1474.

-Wehrmeister, F. C.; Wendt, A. T.; Sardinha, L. Iniquidades e doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 31. 2022.

Publicado
2023-12-28
Cómo citar
Santos, T. A., & Novais, M. A. P. (2023). Programa academia de salud: escenario y características del seguimiento del programa en Brasil. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 17(111), 739-745. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2326
Sección
Artículos Científicos - Original