Hipovitaminosis D y niveles bajos de ferritina en embarazadas atendidas por la red pública de salud de un municipio del sur de Minas Gerais

  • Adriany Aparecida Roquini Lima Universidade Federal de Lavras. Departamento de Nutrição, Lavras, Minas Gerais, Brasil.
  • Laudicéia Ferreira Fróis Universidade Federal de Ouro Preto, Escola de Nutrição, Campo Belo, Minas Gerais, Brasil.
  • Renata Oliveira Messina Costa Universidade Federal de Lavras. Departamento de Nutrição, Lavras, Minas Gerais, Brasil.
  • Alisson de Lima Brito Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Departamento de Estatística, Lavras, Minas Gerais, Brasil.
  • Izabela Regina Cardoso de Oliveira Universidade Federal de Lavras, Departamento de Estatística, Lavras, Minas Gerais, Brasil.
  • Tulio Konstantyner Universidade Federal de São Paulo, Departamento de Pediatria, São Paulo, São Paulo, Brasil.
  • Maysa Helena de Aguiar Toloni Universidade Federal de Lavras. Departamento de Nutrição, Lavras, Minas Gerais, Brasil.
  • Lilian Gonçalves Teixeira Universidade Federal de Lavras. Departamento de Nutrição, Lavras, Minas Gerais, Brasil.
Palabras clave: Mujeres embarazadas, Deficiencias nutricionales, Salud pública, Estado nutricional, Atención sanitaria integral

Resumen

El embarazo es una etapa en la vida de la mujer que representa la formación de un nuevo ser y es un área prioritaria en la salud pública y la atención maternoinfantil. Teniendo en cuenta lo anterior, este estudio tuvo como objetivo evaluar la prevalencia de deficiencia de vitamina D y ferritina, y el consumo de alimentos fuentes de vitamina D y hierro entre mujeres embarazadas atendidas por la red pública de salud de Lavras-MG. Estudio transversal, se recogieron características sociodemográficas, económicas, obstétricas, bioquímicas y nutricionales. La asociación de la deficiencia de vitamina D y los niveles de ferritina con covariables se realizó mediante la prueba de Chi-cuadrado. Entre las 67 mujeres embarazadas, el 32,8% tenía deficiencia de 25-hidroxivitamina D y el 37,3% tenía niveles insuficientes de ferritina. Se encontró un consumo semanal inadecuado de vitamina D en el 58,2% de la muestra, siendo el consumo promedio estadísticamente (p=0,047) menor en las embarazadas con deficiencia de vitamina D. El consumo semanal de hierro fue inadecuado en toda la muestra. Evidencia de que más de un tercio de las mujeres embarazadas tenían deficiencia de vitamina D y niveles bajos de ferritina asociados con una ingesta inadecuada de vitamina D y hierro y el impacto potencial de esto en la salud materna y fetal. Estos hallazgos pueden contribuir al desarrollo de políticas de salud pública para la prevención y promoción de la salud materna e infantil.

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Publicado
2025-07-16
Cómo citar
Lima , A. A. R., Fróis, L. F., Costa , R. O. M., Brito , A. de L., Oliveira , I. R. C. de, Konstantyner , T., Toloni , M. H. de A., & Teixeira, L. G. (2025). Hipovitaminosis D y niveles bajos de ferritina en embarazadas atendidas por la red pública de salud de un municipio del sur de Minas Gerais. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 19(119), 365-374. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2713
Sección
Artículos Científicos - Original