Alimentos consumidos por niños en edad escolar: análisis de tablas nutricionales
Resumen
Introducción y objetivo: El etiquetado nutricional de los alimentos es importante para la población, ya que facilita conocer las propiedades nutricionales de cada alimento, contribuyendo así a un adecuado consumo alimentario. Para ello, el estudio se propuso verificar la consonancia de la cantidad de nutrientes ofrecida en los alimentos industrializados destinados a los niños, enfocándose en el grupo de edad de 4 a 8 años, con la cantidad de nutrientes recomendada por las Ingestas Dietéticas de Referencia. Materiales y métodos: Los datos fueron recolectados en las tablas nutricionales de dieciocho productos, considerando los promedios de tres marcas diferentes para cada artículo, según la disponibilidad en un supermercado en la ciudad de Pinhão-PR. Resultados: Los productos presentaron un alto porcentaje de adecuación en relación a las recomendaciones, y de los dieciocho alimentos evaluados, los fideos instantáneos, empanizados con pollo y hamburguesa se destacaron con la mayor cantidad de valor calórico, grasas saturadas, grasas totales y sodio. En cuanto a las grasas trans, 14 alimentos afirman no tener una cantidad significativa en la porción. Conclusión: Considerando el consumo de alimentos procesados por parte de los niños, es importante realizar acciones de sensibilización a adultos y niños sobre las etiquetas nutricionales, con el fin de esclarecer los significados de la información y así promover el acceso a alimentos de mayor calidad.
Citas
-Aires, A.P.P.; Souza, C.C.L.; Benedetti, F.J.; Blasi, T.C.; Kirsten, V.R. Consumo de alimentos industrializados em pré-escolares. Revista da Associação Médica do Rio Grande do Sul. Vol. 55. Num. 4. 2011. p. 350-355.
-Barcelos, T.G.; Rauber, F.; Vitolo, R.M. Produtos processados e ultra processados e ingestão de nutrientes em crianças. Revista Ciência & Saúde. Vol. 7. Num. 3. 2014. p. 155-161.
-Brasil. Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de orientação aos consumidores: Educação para o Consumo Saudável. Brasília, 2008. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/ connect/662e6700474587f39179d53fbc4c6735/manual_consumidor.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso em: 02/05/2015.
-Brasil. Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC no 360 de 23 de dezembro de 2003. Dispões sobre o regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. Diário Oficial da União nº251, de 26 de dezembro de 2003. Seção 1. p. 33.
-Brasil. Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC no 54 de 12 de novembro de 2012. Dispões sobre o regulamento técnico sobre informação nutricional complementar. Diário Oficial da União nº219, de 13 de novembro de 2012. Seção 1. p. 122.
-Carvalho, C.A.; Fonsêca, P.C.A.; Priore, S.E.; Franceschini, S.C.C.; Novaes, J.F. Consumo alimentar e adequação nutricional em crianças brasileiras: revisão sistemática. Revista Paulista de Pediatria. Vol. 33. Num. 2. 2015. p. 211-221.
-Chand, B.; Lako, J.; Prasad, R.; Sotheswaram, S. Trans fatty acid contente of selected foods in Fiji. 2011. Singapore: International Conference on Life Science and Technology IPCBEE. 2011.
-Conselho Federal de Nutrição. RDC n0 380/2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências. 2005. Diário Oficial da União. 17 de outubro de 2013. p. 152.
-Costa, F. P.; Machado, S. H. O consumo de sal e alimentos ricos em sódio podem influenciar na pressão arterial das crianças? Revista Ciência e Saúde. Vol. 15. Num. 1. 2010. p. 1383-1389.
-Ferreira, F.S. Consumo de alimentos impróprios por crianças menores de dois anos e suas possíveis consequências. Revista Universidade Vale do Rio Verde. Vol. 13. Num. 1. 2015. p. 87-98.
-Garcia, P.P.C.; Carvalho, L.P.S. Análise da rotulagem nutricional de alimentos diet e light. Revista Ens. e Ciência: Ciências Biol., Agr. e da Saúde. Vol. 15. Num. 4. 2011. p. 89-103.
-Henriques, I.V.M. Controle social e regulação da publicidade infantil. Revista Eletr. de Comunicação, Infor. & Inovação em Saúde. Vol. 4. Num. 4. 2010. p. 72-84.
-Hissanaga, V.M.; Proença, R.P.C; Block, J.M. Ácidos graxos trans em produtos alimentícios brasileiros: uma revisão sobre aspectos relacionados à saúde e a rotulagem nutricional. Revista de Nutrição. Vol. 25. 2012. p. 517-553.
-Institute of Medicine. Dietary reference intakes: applications in dietary planning. Washington (DC): National Academy Press. 2010.
-Lago. L.C. Análise do valor nutricional de alimentos industrializados destinados ao público infantil e seu possível impacto na saúde das crianças. TCC de Especialização em Gastronomia e segurança alimentar. Brasília. Universidade de Brasília. 2004.
-Lima, D.B.; Fujimori, E.; Borges, A.L.; Silva, M.M. Food consumption and nutritional adequacy in Brazilian children: a systematic review. Revista Paul Pediatria. Vol. 33. Num. 2. 2015. p. 211-221.
-Longo-Silva, G.; Toloni, M.H.A.; Taddei, J.A.A.C. Traffic light labelling: traduzindo a rotulagem de alimentos. Revista de Nutrição. Vol. 23. 2010. p. 1031-1040.
-Martinez, L.P.G.; Paula, J.N.L.M. Estudo sobre a rotulagem de alimentos no Brasil. Programa de pós-graduação em vigilância sanitária. Goiás-Go. Pontifícia Universidade Católica. 2011.
-Merçon, F. O que é uma gordura Trans? Revista Química Nova na Escola. Vol. 32. Num. 2. 2010.
-Nascimento, C.; Raupp, S.M.M.; Townsend, R.T.; Balsan, G.A.; Minossi, V. Conhecimento de consumidores idosos sobre rotulagem de alimentos. Revista De Epidemiologia e Controle de Infecções. Vol. 3. Num. 4. 2013.
-Onis, M.; Blössner, M.; Borghi, E. Global, prevalence and trends of overweight and obesity among preschool children. Am J Clin Nutr. Vol. 92. 2010. p. 1257-1264.
-OPAS/OMS. Alimentos e bebidas ultra processados na América Latina: tendências, impacto sobre a obesidade e implicações para as políticas públicas. Brasília. 2015.
-Piati, J.; Felicetti, C.R.; Lopes, A.C. Perfil nutricional de hipertensos acompanhados pelo Híperdia em Unidade Básica de Saúde de cidade paranaense. Revista Brasileira de Hipertensos. Vol.16. Num. 2. 2009. p. 123-129.
-Raizel, R.; Santini, E.; Kopper, A.M.; Filho, A.D.R. Efeitos do consumo de probióticos, prebióticos e simbióticos para o organismo humano. Revista. Ciência e Saúde. Vol. 4. Num. 2. 2011.
-Salgado, J.M. O uso de probióticos nas desordens intestinais da infância. Revista Ped. Moderna. Vol. 48. Num. 9. 2012.
-Valles, J.M.N.; Euclydes, M.P. A formação dos hábitos alimentares na infância: uma revisão de alguns aspectos abordados na literatura nos últimos dez anos. Revista APS. Vol. 10. Num. 1. 2007. p. 56-65.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).