Características sociales y antropométricas de ancianos usuarios de terapia nutricional enteral en una ciudad de la región metropolitana de Porto Alegre-RS
Resumen
Introducción y objetivo: Caracterizar de forma social y antropométrica a la población de adultos mayores usuarios de dietas enterales atendidos en un ambulatorio de Nutrición de la ciudad de Canoas. Materiales y métodos: Estudio transversal, analítico, descriptivo con enfoque cuantitativo, realizado de marzo a abril de 2018. Las medidas antropométricas recolectadas fueron peso, talla, circunferencia de brazo y pantorrilla y grosor del pliegue tricipital (DCT); además del índice de masa corporal (IMC), adecuación de la circunferencia muscular del brazo (AMC) y DCT para evaluar el diagnóstico nutricional. Se utilizó el instrumento mini evaluación nutricional (MAN). Se utilizaron las pruebas chi-cuadrado de Pearson y T-student. El nivel de significación adoptado fue del 5% (p<0,05) y los análisis se realizaron con SPSS versión 21.0. Resultados: La muestra estuvo conformada por 19 participantes, hubo predominio del sexo femenino (63,2%), primaria incompleta (57,9%) y jubilados (87,5%). El IMC medio, en ambos sexos, fue de 22 Kg/m² (± 5,2), las mujeres presentaron un porcentaje de adecuación de AMC significativamente superior (p=0,003), mientras que los hombres presentaron un porcentaje de adecuación de TCD significativamente superior (p=0,034). . Según el MAN, todos tenían diagnóstico nutricional de desnutrición. Discusión y conclusión: Algunas características socioeconómicas encontradas estuvieron de acuerdo con los indicadores nacionales para la población de referencia. Las mujeres presentaron valores medios superiores para la mayoría de las variables antropométricas, verificando la necesidad de acciones de salud que integren a los hombres. Es fundamental utilizar diferentes herramientas para un mejor diagnóstico nutricional.
Citas
-Borrego, C.C.H.; Cantaria, J.S. Efeito da utilização de complemento alimentar em idosos atendidos em um ambulatório na unidade de São Paulo. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Vol. 16. Num. 2. 2013.
-Borrego, C.C.H.; Lopes, H.C.B.; Soares, M.R.; Barros, V.D.; Frangella, V.S. Causas da má nutrição, sarcopenia e fragilidade em idosos. Rev. Assoc. Bras. Nutr. Vol. 4. Num. 5. 2012.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Manual de terapia nutricional na atenção especializada hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde –SUS [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. –Brasília: Ministério da Saúde, 2016. p. 44. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_terapia_nutricional_atencao_especializada.pdf>. Acesso em: 11/06/2018.
-Catafesta, J. Frequência de eventos adversos gastroenterológicos em pacientes com terapia nutricional enteral no hospital de clínicas de Porto Alegre (HCPA). Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências em Gastroenterologia. Porto Alegre. 2010.
-Duarte, A.C.G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu. 2007.
-Galego, B.V.; Sehnem, R.C.; Novello, D.; Santos, E.F. Mini Avaliação Nutricional e Índice de Massa Corporal e sua associação com hipertensão arterial em idosos ativos. UNICIÊNCIAS. Vol. 17. Num. 1. 2013.
-Gibney, M.J. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
-Gontijo, E.E.L.; Silva, M.G.; Lourenço, A.F.E.L.; Inocente, N.J. A população idosa de Gurupi: avaliação do perfil sociodemográfico, de saúde e do uso de medicamentos. Revista Científica do ITPAC. Vol. 6. Num.1. 2013.
-Graciano, RDM; Ferretti, REL. Nutrição enteral em idosos na Unidade de Terapia Intensiva: prevalência e fatores associados. Geriatria & Gerontologia. Vol. 2. Num. 4. 2008.
-Keitel, A.S.P. (org.). Rede escola de governo: seminários regionais de capacitação da rede de proteção e atendimento à pessoa idosa. 1ª ed. Curitiba, PR: CRV, 2014.
-Lima, M.F.S. Aplicabilidade das equações de estimativa de peso e estatura em idosos residentes em instituições de longa permanência no município de Natal-RN, 2014.
-Lopes,A.; Oliveira, A.F.; Bleil, R.T. Apostila de Avaliação Nutricional I. Faculdade Assis Gurgacz. Paraná, 2008.
-Martins, A.S.; Rezende, N.A.; Torres, H.O.G. Sobrevida e complicações em idosos com doenças neurológicas em nutrição enteral. Rev Assoc Med Bras. Vol. 58. Num. 6. 2012.
-Martins, S.E.M. Avaliação Nutricional do doente idoso. Artigo de revisão, área científica de geriatria. Faculdade de medicina da Universidade de Coimbra, 2016.
-Oliveira, E.F.; Bennemann, R.M. Avaliação nutricional e prevalência de doenças não transmissíveis em idosos de um grupo da terceira idade em Maringá-Paraná. Anal Eletrônico. Maringá: CESUMAR, 2011.
-Palma, S.W.; Cruz, S.T.; Dallepiane, L.B.; Kirsten, V.R.; Kirchner, R.M.; Bohrer, C.T.; Medina, V.B. Comparação do estado nutricional de idosos utilizando dois pontos de corte do índice de massa corporal. Santa Maria. Vol. 42. Num.1. 2016.
-Raimundo, B.C.A.; Santos, A.O.; Freitas, V.P.; Carmo, N.A.; Araújo, C.M.; Reis, L.A. Medidas antropométricas adotadas em estudos com idosos residentes em instituição de longa permanência: revisão sistemática. Rev Fisioter S Fun. Vol. 5. Num. 2. 2016.
-Reis, N.T. (org.). Nutrição clínica: bases para prescrição. 1ª ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
-Sass, A.; Marcon, S.S. Comparação de medidas antropométricas de idosos residentes em área urbana no sul do Brasil, segundo sexo e faixa etária. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Vol. 18. Num. 2. 2015. p. 365-370.
-Silva, A. Envelhecimento populacional: uma discussão sobre suas implicações para as políticas sociais e para as famílias. Trabalho de Conclusão de Curso em Serviço Social –Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2013. p. 24-27.
-Silva, A.C.; Silveira, S.A. Perfil epidemiológico e nutricional de usuários de nutrição enteral domiciliar. Demetra: alimentação, nutrição & saúde –artigos de tema livre. Vol. 9. Num. 3. 2014.
-Silva, A.L.;Sant’Anna,C.; Silva, B.S.; Joana, M.B.; Barroso, S.G.; Rocha, G.S. Avaliação antropométrica de idosos atendidos no Ambulatório de Nutrição do Centro de Referência em Assistência à Saúde do Idoso da Universidade Federal Fluminense, no município de Niterói-RJ. Demetra: alimentação, nutrição & saúde –artigos de tema livre. Vol. 10. Num. 2. 2015.
-Silva, J.L.; Marques, A.P.O.; Leal, M.C.C.; Alencar, D.L.; Melo, E.M.A. Fatores associados à desnutrição em idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Vol. 18. Num. 2. 2015b.
-Tirapegui, J.; Ribeiro, S.M.L. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
-Vitolo, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008.
-Waitzberg, D.L. Nutrição oral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).