Profilo nutrizionale delle persone anziane con diabete mellito di tipo 2 nel follow-up presso le unità sanitarie familiari di base (ubsf) nella città di Joinville-SC
Abstract
L'obiettivo di questa ricerca era di valutare il profilo nutrizionale di persone anziane con diabete mellito di tipo 2 in follow-up presso le Basic Family Health Units (UBSF) nella città di Joinville-SC. Materiali e metodi: studio osservazionale descrittivo, trasversale, con raccolta di dati secondari, che ha utilizzato un campionamento di convenienza non probabilistico. Abbiamo utilizzato variabili quali: peso, altezza, indice di massa corporea (BMI), presenza di ipertensione arteriosa sistemica (SAH), quale tipo e frequenza di trattamento viene eseguito per il controllo glicemico. Per l'analisi dei dati sono state eseguite statistiche descrittive. Risultati: dopo aver valutato 29 cartelle cliniche di diabetici anziani, è stato possibile identificare una maggiore prevalenza di femmine 51,72% (n=15). Per quanto riguarda lo stato nutrizionale, c'è stata una maggiore prevalenza di obesità 51,72% (n=15), composta principalmente da uomini 60,00% (n=9). Una prevalenza di (SAH) è stata osservata nell'85,76% (n=24), con una frequenza maggiore tra le donne del 54,17% (n=13) e si è osservato che la maggior parte dei pazienti con obesità ha SAH 80,00% (n=13). =12) . Nella verifica della forma di trattamento effettuata è stato possibile verificare che il 61,54% (n=16) si avvale di 1 sola forma di trattamento e il 38,46% (n=10) si avvale di 2 forme associate. Tra questi, il 41,38% (n=12) usa l'insulina, il 58,33% (n=7) somministra il farmaco 3 volte al giorno e l'82,76% (n=24) usa ipoglicemizzanti orali. , con il 50% (n=12) che somministra il farmaco 3 volte al giorno. Conclusione: I risultati ottenuti hanno contribuito a verificare il preoccupante stato nutrizionale, oltre alle morbilità esistenti nel gruppo di pazienti regolarmente seguiti presso l'UBSF. Alla luce di questi dati, si suggerisce di adottare misure di educazione alimentare e nutrizionale per ridurre al minimo gli effetti metabolici avversi che lo stato nutrizionale esercita sul DM2.
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