Profilo nutrizionale e obesità negli adolescenti di una scuola pubblica

  • Luciana Acácio dos Santos Programa de Pós Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho em Obesidade e Emagrecimento. Graduação em Educação Fí­sica pela Universidade Católica de Salvador
Parole chiave: Obesità, Adolescenti, Cibo

Abstract

Valutare i fattori che portano gli adolescenti dalle scuole pubbliche all'obesità. Metodologia: Sono stati inclusi nel campione adolescenti, di età compresa tra i 12 ei 14 anni, con sovrappeso e obesità. Gli studenti sono stati valutati individualmente, dove sono stati misurati peso e altezza. Per la valutazione nutrizionale attraverso l'antropometria, è stato utilizzato l'indice di massa corporea (BMI). Lo studio ha incluso 12 adolescenti divisi in due gruppi di 58,4% (07) femmine e 41,6% (05) maschi. La valutazione ha mostrato differenze significative tra i sessi in termini di peso e altezza. Nell'analisi della classificazione del BMI, la classificazione del sovrappeso ha prevalso per entrambi i sessi. Nel confronto dei valori antropometrici, stratificati per BMI, si osserva che il gruppo con la maggiore altezza è quello classificato come sovrappeso, e il più basso è quello classificato come obesità di grado 3. Di conseguenza, BMI alto, peso elevato in entrambi i sessi causato da cattiva alimentazione e inattività fisica.

Riferimenti bibliografici

-Abreu, A.; e colaboradores. Alimentação mundial: uma reflexão sobre a história. Saúde Social. Vol.10. p. 3-14. 2001.

-Albano, E. D.; Souza, S. B. Estado Nutricional de adolescentes: risco de sobrepeso em uma escola pública no município de São Paulo, Caderno de saúde pública. Rio de Janeiro. Vol. 17. Núm. 4. 2001.

-Alves, J. G, B. Prática de esportes durante a adolescência e atividade física na vida adulta. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 11. Núm. 5. p. 291-94. 2005.

-Alves, J. G, B.; Galé, C. R.; Batty, E. S. G. D. Efeito do exercício físico sobre peso corporal em crianças com excesso de peso. Cad Saúde Pública. Rio de Janeiro. Vol. 24. Suppl 2. 2008.

-Apolinário, J. C.; Bacaltchuck, J. Pharmacological Treatament of eating desordens. Rev. Bras Psiquiat. Vol. 24. Suppl 3. 2002.

-Braga, P. D.; Molina, M. C. B.; Code, N. V. Expectativas de adolescentes em relação a mudança do perfil nutricional. Ciência e Saúde Coletiva. 2007.

-Chipkevith, E. Puberdade e Adolescência: aspectos biológicos, clínicos e psicossociais. São Paulo. Parte1. 1995.

-Ciolac, E.G.; Guimarães, V.G. Exercício Físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 10. Núm. 4. 2004.

-Eisentein, E.; Coelho, S. C. Nutrição na adolescência. J Pediatr. Vol. 76. p. 263-74. 2000.

-Enes, C. C.; Slater, B. Obesidade na adolescência e seus principais fatores determinantes. Rev. Bras Epidemiol. Vol. 13. Núm. 1. 2010.

-Fisher, S. Adolescent prejudical activity and perceived competence: dos change in activity level impact self perception. Journal of adoslecent health. Vol. 4. p. 1-462. 2007.

-Fleitlich, e colaboradores. Avaliação do comportamento alimentar em crianças e adolescentes de Belo Horizonte. Psiquiatr Biol. Vol. 9. p. 121-123. 2001.

-Gullete, E. C, D.; Blumenthal, J. A. Exercise terapy for the prevention and treatment of depression. Journal of practice psychology and behaviorial healt. p. 263-71, 1996.

-Liberali, R. Metodologia Científica Prática: um saber-fazer competente da saúde à educação. Florianópolis: (s.n.), 2008.

-Maculano, e colaboradores. O exercício físico e os aspectos psicológicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 11. Núm. 3. 2005.

-Mancini, C.; Halpern, A. Parmacological treatment of obesity. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol. 50. Núm. 2. 2006.

-Mello, E. D. ; Luft, V. C.; Meyer, F. Atendimento ambulatorial individualizado versus programa de educação em grupo: qual oferece mais mudança de hábitos alimentares e de atividade física em crianças obesas. Jornal de Pediatria. Vol. 80. Núm. 6. p. 469. 2004.

-Negrão, C.E.; e colaboradores. Etiologia dos transtornos alimentares: aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais. Rev Bras Psiquiatr. Vol. 24. p. 18-23.

-Oliveira, C. S.; Veiga, G. V. Estado nutricional e maturação sexual de adolescentes de uma escola pública e de uma escola privada do município do Rio de Janeiro. Rev nutr. Campinas. Vol. 18. Núm. 2. 2005.

-Pinheiro, A. R. O.; Freitas, S. F. T.; Corso, A. C. T. Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Rev Nutr. Campinas. Vol. 17. Núm. 4. 2004.

-Post, G. B.; Kemper, H. C. G. European Journal of clinical nutrition. London. Vol. 47. Núm. 6. p. 400-8. 1993.

-Prati, S. R. A.; Petroski, E. L. Atividade física em adolescentes obesos. Rev educação física. Vol. 12. Núm. 1. 2001.

-Rocca, e colaboradores. Efeitos do exercício físico nos fatores e risco de doenças crônicas em mulheres obesas. Rev Bras cienc farm. São Paulo, Vol. 44. Núm. 2. 2008.

-Tardido, A. P.; Falcão, M. C. Impacto da modernização na transição nutricional e obesidade. Rev Bras Nutr clin. Vol. 21. Núm. 2. p. 117-124. 2006.

-Tavares, T. B. Obesidade e qualidade de vida. Revista médica de Minas Gerais. Vol. 20. Núm. 3. 2010.

-Valverde, M. A. Outcome of obese children and adolescents enrolled in a multidisciplinary health program. Int J obes. Vol. 22. p. 13-19. 1998.

-Vilela, e colaboradores. Avaliação do comportamento alimentar em crianças e adolescentes de Belo Horizonte. Psiquiatr Biol. Vol. 9. p. 121-130. 2001.

Pubblicato
2012-09-08
Come citare
dos Santos, L. A. (2012). Profilo nutrizionale e obesità negli adolescenti di una scuola pubblica. Giornale Brasiliano Di obesità, Nutrizione E Perdita Di Peso, 5(29). Recuperato da https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/253
Sezione
Articoli Scientifici - Original