Consumo de alimentos ultraprocesados ​​en adultos registrados en el SISVAN

  • Iasmim Cabral da Cruz Bacharelanda em Nutrição do Centro Universitário Uniruy, Salvador, Bahia, Brasil.
  • Quércia Jamile Silva Cardoso Bacharel em Nutrição pelo Centro Universitário Uniruy, Salvador, Bahia, Brasil.
  • Alessandra Fortes Almeida Menezes Doutoranda e Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde da UFBA e Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Uniruy, Salvador, Bahia, Brasil.
Palabras clave: Alimentos ultraprocesados, Consumo de comida, Adultos, SISVAN

Resumen

Introducción: El consumo de alimentos saludables es uno de los determinantes del estado nutricional y está relacionado con la salud en todas las etapas del curso de la vida. Así, el seguimiento de las prácticas de consumo alimentario colabora con el diagnóstico de la situación alimentaria y nutricional. Objetivo: Evaluar el consumo de alimentos ultraprocesados ​​en adultos registrados en el SISVAN en la ciudad de Salvador-BA. Materiales y Métodos: Estudio transversal y retrospectivo, desarrollado a partir de datos de un sistema de información oficial del Ministerio de Salud, disponible en la base de datos secundaria del Sistema de Vigilancia Alimentaria y Nutricional (SISVAN), donde los participantes del estudio son adultos con datos registrados. en la Web del SISVAN del municipio de Salvador-BA, entre el período de 2015 a 2019. Resultados: El consumo de alimentos ultraprocesados ​​en adultos registrados en el SISVAN en los años 2015 a 2019, sufrió una caída considerable, sin embargo, se observó que el mayor consumo de estos alimentos entre los adultos eran del sexo femenino, mestizos y con estudios secundarios completos. Las bebidas azucaradas fueron el alimento ultraprocesado más consumido por los adultos registrados en el SISVAN. Conclusión: Las intervenciones encaminadas a reducir la ingesta de este grupo de alimentos son necesarias debido al alto contenido de azúcares, sodio y grasas, que en exceso pueden influir negativamente en el estado nutricional y de salud de los individuos.

Citas

-Almeida, L.B.; Scagliusi, F.B.; Duran, A.C.; Jaime, P.C. Barriers to and facilitators of ultra-processed food consumption: Perceptions of Brazilian adults. Public Health Nutrition. Vol. 21. Num.1. 2017. p. 68-76.

-Berti, T.L.; Rocha, T.F.; Curioni, C.C.; Junior, E.V.; Bezerra, F.F.; Canella, D.S.; Faerstein, E. Consumo alimentar segundo o grau de processamento e características sociodemográficas: Estudo Pró-Saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 22. 2019. p. e190046.

-Bielemann, R.M.; Motta, J.V.S.; Minten, G.C.; Horta, B.L.; Gigante, D.P. Consumo de alimentos ultraprocessados e impacto na dieta de adultos jovens. Revista de Saúde Pública. Vol. 49. 2015. p. 28.

-Brasil. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília. 2005.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Marco de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica. Brasília. 2015a.

-Brasil. Ministério da Saúde. Orientações para avaliação de marcadores de consumo alimentar na atenção básica. Brasília. 2015b.

-Brasil. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2018: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Brasília. 2019.

-Brasil. Ministério da Saúde. Situação alimentar e nutricional no Brasil: excesso de peso e obesidade da população adulta na Atenção Primária à Saúde. Brasília. 2020a.

-Brasil. Ministério da Saúde. Anvisa aprova norma sobre rotulagem nutricional. Governo do Brasil, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2020/aprovada-norma-sobre-rotulagem-nutricional. Acesso em: 11/10/2020b.

-Collino, M. High dietary fructose intake: Sweet or bitter life? World J Diabetes. Vol. 2. Num.2. 2011. p. 77-81.

-Faludi, A.A.; Izar, M.C.O.; Saraiva, J.F.K.; Chacra, A.P.M.; Bianco, H.T.; Afiune, A. Neto. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq. Bras. Cardiol. Vol. 109. Num. 2. 2017. p. 1-76.

-IBGE. Instituto brasileiro de geografia e estatística. Estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiras. Rio de Janeiro. 2020.

-IBGE. Instituto brasileiro de geografia e estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro. 2020a.

-IBGE. Instituto brasileiro de geografia e estatística. Pesquisa Nacional de Saúde: 2019: Atenção primária à saúde e informações antropométricas. Rio de Janeiro. 2020b.

-Junior, E.V.; Carvalho, A.M.; Fisberg, R.M.; Marchioni, D.M.L Adesão ao guia alimentar para população brasileira. Revista de Saúde Pública. Vol. 47. Num.6. 2013. p. 1021-1027.

-Louzada, M.L.C.; Martins, A.P.B.; Canella, D.S.; Baraldi, L.G.; Levy, R.B.; Claro, R.M.; Moubarac, J.; Cannon, G.; Monteiro, C.A. Alimentos ultraprocessados e perfil nutricional da dieta no Brasil. Revista de Saúde Pública. Vol. 49. 2015. p. 38.

-Maia, E.G.; Costa, B.V.L.; Coelho, F.S.; Guimarães, J.S.; Fortaleza, R.G.; Claro, R.M. Análise da publicidade televisiva de alimentos no contexto das recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 33. Num.4. 2017. p. e00209115.

-Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2ª edição. Brasília. 2014.

-Mirtschink, P.; Jang, C.; Arany, Z.; Krek, W. Fructose metabolism, cardiometabolic risk, and the epidemic of coronary artery disease. European heart jornal. Vol. 39. Num. 26. 2018. p. 2497-2505.

-Monteiro, C.A.; Levy, R.B.; Claro, R.M.; Castro, I.R.R.; Cannon, G. A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 26. Num. 11. 2010. p. 2039-2049.

-Morandi, T.; Bonatto, S.; Silva, A.C.P. Avaliação do consumo de gorduras saturadas e de alimentos ultra processados em uma população adulta de uma UBS em uma cidade da Serra Gaúcha. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 13. Num. 82. 2019. p. 922-933.

-Moreira, P.V.L.; Hyseni, L.; Moubarac, J.C.; Martins, A.P.B.; Baraldi, L.G.; Capewell, S.; O’flaherty, M.; Castillo, M.G. Effects of reducing processed culinary ingredientes and ultra-processed foods in the Brazilian diet: a cardiovascular modelling study. Public Health Nutrition. Vol. 21. Num.1. 2018. p. 181-8.

-Nardocci, M.; Leclerc, B.S.; Louzada, M.L.; Monteiro, C.A.; Batal, M.; Moubarac, J.C. Consumption of ultra-processed foods and obesity in Canada. Canadian journal of public health. Vol. 110. Num.4. 2019. p. 4-14.

-Nascimento, B.R.; Brant, L.C.; Oliveira, G.M.M.; Malachias, M.V.B.; Reis, G.M.A.; Teixeira, R.A.; Malta, D.C.; França, E.; Souza, M.F.M.; Roth, G.A.; Ribeiro, A.L.P. Cardiovascular Disease Epidemiology in Portuguese-Speaking Countries: data from the Global Burden of Disease, 1990 to 2016. Arq. Bras. Cardiol. Vol. 110. Num. 6. 2018. p. 500-11.

-OMS. Organização Mundial da Saúde. As 10 principais causas de morte. 2019. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/the-top-10-causes-of-death. Acesso em: 10/12/2020.

-PAHO. Pan American Health Organization. Ultra-processed food and drink products in Latin America: Sales, sources, nutrient profiles, and policy implications. Washington. 2019.

-PAHO. Pan American Health Organization. Ultra-processed food and drink products in Latin America: Trends, impact on obesity, policy implications. Washington. 2015.

-Silva, D.C.G.; Segheto, W.; Amaral, F.C.S.; Reis, N.A.; Veloso, G.S.S.; Pessoa, M.C.; Novaes, J.F.; Longo, G.Z. Consumo de bebidas açucaradas e fatores associados em adultos. Ciência & Saúde coletiva. Vol. 24. Num. 3. 2019. p. 899-906.

-Simões, B.S.; Cardoso, L.O.; Benseñor, I.J.M.; Schmidt, M.I.; Duncan, B.B.; Luft, V.C.; Molina, M.C.B.; Barreto, S.M.; Levy, R.B.; Giatti, L. Consumption of ultra-processed foods and socioeconomic position: a cross-sectional analysis of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health. Cadernos de Saúde Pública. Vol. 34. Num. 3. 2018. p. e00019717.

-Souza, A.M.; Pereira, R.A.; Yokoo, E.M.; Levy, R.B.; Sichieri, R. Alimentos mais consumidos no Brasil: Inquérito Nacional de Alimentação 2008-2009. Revista de Saúde Pública. Vol. 47. Num.1. 2013. p. 190-199.

-Taskinen, M.R.; Söderlund, S.; Bogl, L.H.; Hakkarainen, A.; Matikainen, N.; Pietiläinen, K.H.; Räsänen, S.; Lundbom, N.; Björnson, E.; Eliasson, B.; Mancina, R.M.; Romeo, S.; Alméras, N.; Pepa, G.D.; Vetrani, C.; Prinster, A.; Annuzzi, G.; Rivellese, A.; Després, J.P.; Borén, J. Adverse effects of fructose on cardiometabolic risk factors and hepatic lipid metabolism in subjects with abdominal obesity. J Intern Med. Vol. 282. Num.2. 2017. p. 187-201.

-Taskinen, M.R.; Packard, C.J.; Borén, J. Dietary Fructose and the Metabolic Syndrome. Nutrients. Vol. 11. Num.9. 2019. p. 1987.

Publicado
2022-07-03
Cómo citar
Cruz, I. C. da, Cardoso, Q. J. S., & Menezes, A. F. A. (2022). Consumo de alimentos ultraprocesados ​​en adultos registrados en el SISVAN. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 15(94), 427-439. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1728
Sección
Artículos Científicos - Original