Análisis comparativo del consumo de alimentos habitual y de fin de semana de pacientes en una clínica de nutrición en São Paulo
Resumen
Introducción: La alimentación saludable es fundamental para la promoción de la salud y la prevención de enfermedades crónicas. Esta debe ser adecuada cuantitativa y cualitativamente. Para identificar la ingesta de alimentos y evaluarla en relación con las recomendaciones, es necesaria una evaluación dietética detallada, teniendo en cuenta la variabilidad, como el fin de semana, de los pacientes en una clínica de nutrición. Materiales y métodos: estudio descriptivo, transversal con recolección de datos primarios de 19 pacientes adultos, de una clínica de Nutrición en el sur de São Paulo, mediante la firma del formulario de consentimiento informado. Se utilizaron los siguientes datos: edad, peso, talla, práctica de actividad física semanal, además del recuerdo de 24 horas de un día normal de la semana y el fin de semana completo. Resultados: El consumo de alimentos habitual en el estudio fue normoglicídico, hiperproteico y normolipídico y el fin de semana hipoglicídico, hiperproteico e hiperlipídico (kcal). Discusión Otros estudios mostraron resultados similares al consumo habitual de alimentos. En cuanto a la diferencia en APV mayor los fines de semana, otros estudios también tuvieron esta diferencia, pero no la consideraron significativa. Conclusión: Este resultado puede estar relacionado con aspectos culturales y sociales que asocian el ocio con la comida del fin de semana. A través de esto, se pueden buscar alternativas que resulten en mejoras cuantitativas y cualitativas, contribuyendo a la salud y calidad de vida de la población.
Citas
-Ainsworth, B.E.; Haskell, W.L.;Herrmann, S.D.; Meckes, N.; Bassett, D.R.; Tudor-Locke, C.; Greer, J.L.; Vezina, J.; Whitt-Glover, M.C., Leon, A.S. Compendium of Physical Activities: a second update of codes and MET values.Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 43. Num. 8. 2011. p. 1575-81.
-Borges, C.M.; Lima, F.D.O. Hábitos alimentares dos estudantes universitários: um estudo qualitativo. Seminários de administração. São Paulo. FEA. USP. 2004. p. 10-11 .
-Cavalcante, A.A.M.; Priore, S.E.; Franceschini, S.C.C. Estudos de consumo alimentar: aspectos metodológicos gerais e o seu emprego na avaliação de crianças e adolescentes. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. Vol. 4. Num. 3. 2004. p. 229-40.
-Castro, J.M. Weekly rhythms of spontaneous nutrient intake and meal pattern of humans. Physiol Behav. USA. Vol. 50. Num. 4. 1991. p. 729-38.
-Desroches, S.; Lapointe, A.; Ratté, S.; Gravel, K.; Légaré, F.; Thirsk, J. Interventions to enhance to dietary advice for preventng and managing chronic diseases in adults a study protocol. BMC Public Health. Vol. 11. Num.1. 2011. p. 111-14.
-Duran, A.C.; Latorre, M.R.; Florindo, A.A.; Jaime, P.C. Correlação entre consumo alimentar e nível de atividade física habitual de praticantes de exercícios físicos em academia. R Bras Ci e Mov. Vol. 12. Num. 3. 2004. p. 15-9.
-Gauche, H.; Calvo, M.C.M.; Assis, M.A.A. Ritmos circadianos de consumo alimentar nos lanches e refeições de adultos: aplicação do semanário alimentar. Rev. Nutr. Vol. 19. Num. 2. 2006. p. 177-85.
-Goldenberg, M. Cultura e gastro-anomia: psicopatologia da alimentação cotidiana. Entrevista com Claude Fischler. Horiz. antropol. Vol. 17. Num. 36. 2011. p. 235-56.
-Guimarães, A.F.; Galante, A.P. Anamnese Nutricional e Inqueritos Dietéticos. IN Rossi, L.; Caruso, L.; Galante, A.P. Avaliação nutricional: novas perspectivas. São Paulo. Roca. Centro Universitário São Camilo. 2009.
-Hoffmann, K.; Boeing, H., Dufour, A.; Volatier, J.L.; Telman, J.; Virtanen, M. Becker, W. Henauw, S. De, Estimating the distribution of usual dietary intake by short-term measurements. European Journal of Clinical Nutritio. Vol. 56. Num. 2. 2002. p. 53-62.
-IBGE. Ministério da Saúde. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Rio de Janeiro. IBGE. 2011.
-Juzwiak, C.R. Avaliação Dietética. In Silva, S.M.C.S.; Mura, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo. Rocca. 2011.
-Lelis, C.T.; Teixeira, K.M.D.; Silva, N.M. A inserção feminina no mercado de trabalho e suas implicações para os hábitos alimentares da mulher e de sua família. Saúde debate. Vol. 36. Num. 5. 2012. p. 523-32.
-Lima, K.V.G.; Bion, F.M.; Lima, C.R.; Nascimento, E.; Albuquerque, C.G.; Chagas, M.H.C. Valor nutricional de dietas veiculadas a revistas não científicas. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. Vol. 23. Num. 4. 2010. p. 349-57.
-Lyons, P.M.; Truswell, A.S.; Mira, M.; Vizzard, J.; Abraham, S.F. Reduction of food intake in the ovulatory phase of the menstrual cycle. Am J Clin Nutr. Vol. 49. Num. 6. 1989. p. 1164-1168.
-Marchioni, D.M.L.; Mendes, A.; Gorgulho, B.; Stella, R.H.; Fisberg, R.M. Densidade energética da dieta e fatores associados: como está a população de São Paulo?. Arq Bras Endocrinol Metab. Vol. 56. Num. 9. 2012. p. 638-645.
-Morimoto, J.M. Ingestão habitual de nutrientes por adultos e idosos residentes no município de São Paulo. Tese de Doutorado. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. São Paulo. 2011.
-Menon, D.; Santos, J.S. Consumo de proteína por praticantes de musculação que objetivam hipertrofia muscular. Rev Bras Med Esporte. Vol. 18. Num. 1. 2012. p. 8-12.
-Molina, M. C.; Bettiol, H.; Barbieri, M.A.; Silva, A.A.; Conceição, S.I.; Santos, J.E. O consumo alimentar por jovens moradores em Ribeirão Preto, SP, 2002/2004. Braz J Med Bio Res. Vol. 40. Num. 9. 2007. p. 1257-66.
-Nobre, L.R.; Monteiro, J.B. Determinantes dietéticos da ingestão alimentar e efeito na regulação do peso corporal. ALAN. Caracas. Vol. 53. Num. 3. 2003. p. 243-50.
-OMS. Estratégia Global em Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde. 2004. Acessado em 13/05/2014. Disponível em: <http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organização-Mundial-da-Saúde/estrategia-global-da-oms-para-alimentacao-e-nutricao-estrategia-global-em-alimentacao-saudavel-atividade-fisica-e-saude.html>.
-Pinheiro, A.B.V.; Lacerda, E.M.A.; Benzecry, E.H; Gomes, M.C.S.; Costa, V.M. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. São Paulo. Atheneu. 2004. p. 131.
-WHO. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. WHO Global Report. Geneva. 2005.
-Rodrigues, A.E.; Marostegan, P.F.; Mancini, M.C.; Dalcanale, L.; Melo, M.E.D.; Cercato, C.; Halpern, A. Análise da taxa metabólica de repouso avaliada por calorimetría indireta em mulheres obesas com baixa e a alta ingestão calórica. Arq Bras Endocrinol Metabol. Vol. 52. Num. 1. 2008. p. 76-84.
-Rossi, L. Nutrição em academias: do fitness ao wellness. Roca. São Paulo. 2013.
-Souza, D. R.; Anjos, L.A.; Wahrlich, V.; Vasconcello, M.T.L.; Machad, J.M. Ingestão alimentar e balanço energético da população adulta de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil: resultados da Pesquisa de Nutrição, Atividade Física e Saúde (PNAFS). Saúde Pública. Vol. 26. Num. 5. 2010. p. 879-890.
-Subar, A.F.; Thompson, F.E.; Potischman, N. ; Forsyth B.H.; Buday, R.; Richards, D.; McNutt, S.; Hull, S.G; Guenther, P.M.; Schatzkin, A.; Baranowski T. Formative research of a quick list for an automated self-administered 24-hour dietary recall. J Am Diet Assoc. Vol. 107. Num. 6. 2007. p. 1002-1007.
-Viana, D.S.; Fernandes, E.P.; Paz, L.C.G.; Cruz, M.A.S. Análise da dieta habitual às recomendações nutricionais em pacientes atendidos em consultório particular. Revista Brasileira Obesidade, Nutrição Emagrecimento. São Paulo. Vol. 1. Num. 3. 2007. p. 55-59.
-Viebig, R.F.; Nacif, M.A.L. Nutrição Aplicada à Atividade Física e ao Esporte. In Silva, S.M.C.S.; Mura, J.D.A.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo. Rocca. 2010.
-SISVAN, Ministério da Saúde. Brasília. Orientações básicas para a coleta, o processamento, a análise de dados e a informação em serviços de saúde. 2004..Acessado em 12/05/2014.Disponível em: <http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/orientacoes_basicas_sisvan.pdf>
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).