Comportamento alimentare e stato nutrizionale degli studenti universitari in salute durante la pandemia di covid-19
Abstract
Il comportamento alimentare è concettualizzato sulla base delle reazioni al cibo che coinvolgono tutte le azioni legate all’atto di mangiare, che è stato influenzato dalla pandemia di COVID-19, anche tra gli studenti universitari. Lo studio mirava a mettere in relazione il comportamento alimentare e lo stato nutrizionale degli studenti universitari in ambito sanitario prima, durante e dopo il periodo di isolamento sociale durante la pandemia di COVID-19. È stato condotto un sondaggio online con 218 studenti, contenente domande sociodemografiche, su COVID-19, peso e altezza autodichiarati e stato nutrizionale, classificati secondo il riferimento dell'Organizzazione Mondiale della Sanità (OMS, 1998). Per valutare gli stili alimentari è stato utilizzato anche il questionario olandese sulla frequenza alimentare, che è stato classificato in base alla Binge Eating Scale per identificare gli individui con o senza abbuffate. I risultati sono stati considerati significativi ad un livello massimo di significatività del 5%. Dopo il periodo di isolamento sociale è stato osservato un aumento significativo del peso e dell'indice di massa corporea (BMI) rispetto al periodo precedente (p ≤ 0,01). È stato osservato che l'assenza di compulsione era associata alla magrezza, la compulsione moderata al sovrappeso e la compulsione grave all'obesità (p=0,042, p=0,025 e p=0,002). Durante l'isolamento sociale, è stato osservato un aumento significativo dell'alimentazione emotiva in relazione al periodo precedente e successivo all'isolamento sociale (p ≤ 0,01), mentre per l'alimentazione limitata è stata osservata una riduzione significativa durante l'isolamento (p ≤ 0,01). La pandemia ha influenzato negativamente il comportamento alimentare e lo stato nutrizionale degli studenti universitari in ambito sanitario.
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