Niveles de estrés psicológico y disbiosis intestinal en estudiantes de salud de una institución pública de educación superior
Resumen
Este es un estudio que tiene como objetivo evaluar los niveles de estrés psicológico y disbiosis intestinal en estudiantes de salud de una Institución de Educación Superior (IES) Pública. La investigación se realizó de forma remota con estudiantes universitarios durante los años 2021 y 2022, utilizando la plataforma Google Forms®. Se incluyeron estudiantes activos en cursos de salud, matriculados y capaces de responder los cuestionarios. El estudio consistió en una muestra no probabilística por conveniencia (n=165). Los voluntarios fueron analizados mediante cuestionarios socioeconómicos, seguimiento metabólico (QRM) y el Inventario de Síntomas de Estrés para Adultos de Lipp - ISSL. La muestra del estudio estuvo compuesta por académicos, 76,4% (n=126) mujeres y 23% hombres (n=39), distribuidos entre las carreras de nutrición 72,7% (n=120), enfermería 14,6% (n=24) y medicina 12,7%. (n=21). En cuanto a la frecuencia de síntomas de estrés, se encontró que el 30,4% (n=50) de la muestra no presentó síntomas de estrés y el 44,8% (n=74) siendo el mayor nivel de estrés en la fase de resistencia, acompañado del 24,8 % (n=41) que fueron clasificados en la fase de agotamiento. Al analizar el puntaje QRM, se observó que el 59,4% (n=98) de los participantes presentaron puntaje > 40, lo que señala la certeza de la presencia de hipersensibilidad. A través de los resultados se pudo observar que los universitarios estudiados se encuentran tanto en un alto nivel de hipersensibilidad, como también en algún nivel de estrés psicológico.Citas
-Alves, B. K. R. B.; Santos, L. C.; Lima Sousa, P. V.; Santos, G. M.; Anjos Barros, N. V. Prevalência de sinais e sintomas sugestivos de disbiose intestinal em acadêmicos de uma instituição de ensino superior. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 14. Num. 87. 2020. p. 588-597. Disponível em: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1324/993.
-Araújo, H. I. A disbiose e seu impacto nos tratamentos estéticos associado a modulação probiótica-gordura corporal: estudo de caso comparativo. Espírito Santo. TCC de Graduação em Nutrição. Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. 2016.
-Baquero, F.; Nombela, C. The microbiome as a human organ. Clinical Microbiology and Infection. Vol. 18. 2012. p. 2-4. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1469-0691.2012.03916.x.
-Biagi, E.; Franceschi, C.; Rampelli, S.; Severgnini, M.; Ostan, R.; Turroni, S.; Candela, M. Gut microbiota and extreme longevity. Current Biology. Vol. 26. Num. 11. 2016. p. 1480-1485. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.cub.2016.04.016.
-Caruso, A.; Nicoletti, F.; Mango, D.; Saidi, A.; Orlando, R.; Scaccianoce, S. Stress as risk factor for Alzheimer’s disease. Pharmacological research. Vol. 132. 2018. p. 130-134. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.phrs.2018.04.017.
-Carvalho, E. A. D.; Bertolini, S. M. M. G.; Milani, R. G.; Martins, M. C. Índice de ansiedade em universitários ingressantes e concluintes de uma instituição de ensino superior. Ciência, Cuidado e Saúde. Vol. 14. Num. 3. 2015. p. 1290-1298. Disponível em: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v14i3.23594.
-Costa-Júnior, F. M. D.; Maia, A. C. B. Concepções de homens hospitalizados sobre a relação entre gênero e saúde. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol. 25. Num. 1. 2009. p. 55-63. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722009000100007.
-Degruttola, A. K.; Low, D.; Mizoguchi, A.; Mizoguchi, E. Current understanding of dysbiosis in disease in human and animal models. Inflammatory bowel diseases. Vol. 22. Num. 5. 2016. p. 1137-1150. Disponível em: https://doi.org/10.1097/MIB.0000000000000750.
-Dutra, D. L.; Rosique, A. A.; Dutra, A. L.; Candido, S. D. S.; Bachur, C. K. Avaliação da fase de estresse em estudantes da área da saúde. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e Saúde. Vol. 45. Num. 1. 2018. p. 21-25. Disponível em: https://doi.org/10.18224/evs.v45i1.5505.
-Fagundes, G. E. Prevalência de sinais e sintomas de Disbiose Intestinal em estudantes do curso de Nutrição da Universidade do Extremo Sul Catarinense. TCC de Bacharel em Nutrição. Universidade do Extremo Sul Catarinense. UNESC. 2010.
-Ferreira, E. G.; Araujo, M. C. Disbiose intestinal em estudantes do curso de nutrição de uma universidade da grande Florianópolis. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 14. Num. 90. 2020. p. 1240-1248. Disponível em: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1547.
-Galdino, J. J.; Oselame, G. B.; Oselame, C. D. S.; Neves, E. B. Questionário de rastreamento metabólico voltado a disbiose intestinal em profissionais de enfermagem. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 10. Num. 57. 2016. p. 117-122. Disponível em: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/422.
-Gubert, C.; Kong, G.; Renoir, T.; Hannan, A. J. Exercise, diet and stress as modulators of gut microbiota: Implications for neurodegenerative diseases. Neurobiology of disease. Vol. 134. Num. 104621. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.nbd.2019.104621.
-Guedes, D. P.; Legnani, R. F. S.; Legnani, E. Motivos para a prática de exercício físico em universitários e fatores associados. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 26. Num. 4. 2012. p. 679-689.
-Haddad, A. E.; Morita, M. C.; Pierantoni, C. R.; Brenelli, S. L.; Passarella, T.; Campos, F. E. Formação de profissionais de saúde no Brasil: uma análise no período de 1991 a 2008. Revista de Saúde Pública. Vol. 44. Nm. 3. 2010. p. 383-393. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89102010005000015.
-Hassapidou, M.; Papadopoulou, S. K.; Vlahavas, G.; Kapantais, E.; Kaklamanou, D.; Pagkalos, I.; Tzotzas, T. Association of physical activity and sedentary lifestyle patterns with obesity and cardiometabolic comorbidities in Greek adults: Data from the National Epidemiological Survey. Hormones. Vol. 12. Num 2. 2013. p. 265-274. Disponível em: https://doi.org/10.14310/horm.2002.1410.
-Ho, J. T.; Chan, G. C.; Li, J. C. Systemic effects of gut microbiota and its relationship with disease and modulation. BMC immunology. Vol. 16. Num. 21. 2015. p. 1-6. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12865-015-0083-2.
-Jaime, R. P.; Campos, R. D. C.; Santos, T. S. T.; Marques, M. S. Prevalência e fatores de risco da constipação intestinal em universitários de uma instituição particular de Goiânia-GO. J. Health Sci. Inst. Vol. 27. Num. 4. 2009. p. 378-383.
-Krebs, P. Z. Características e demandas dos usuários atendidos no serviço de acolhimento de nutrição em uma unidade básica de saúde. TCC de Bacharel em Nutrição. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2015.
-Lipp, M. E. N. Mecanismos neuropsicológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. São Paulo. Casa do Psicólogo. 2003.
-Lopes, C. L. R.; Santos, G. M.; Coelho, F. O. A. M. A prevalência de sinais e sintomas de disbiose intestinal em pacientes de uma clínica em Teresina-PI. Revista Eletrônica da FAINOR. Vol. 10. Num. 3. 2017. p. 280-292.
-Lukiw, W. J. Bacteroides fragilis lipopolysaccharide and inflammatory signaling in Alzheimer’s disease. Frontiers in microbiology. Vol. 7. Num. 1544. 2016. Disponível em: https://doi.org/10.3389/fmicb.2016.01544.
-Melo, B. R. C.; Oliveira, R. S. B. Prevalência de disbiose intestinal e sua relação com doenças crônicas não transmissíveis em estudantes de uma instituição de ensino superior de Fortaleza-CE. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol. 12. Num. 74. 2018. p. 767-775. Disponível em: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/790.
-Medeiros, P. P.; Bittencourt, F. O. Fatores associados à ansiedade em estudantes de uma faculdade particular. Id on Line Revista de Psicologia. Vol. 10. Num. 33. 2017. p. 42-55. Disponível em: https://doi.org/10.14295/idonline.v10i33.594.
-Mota, N. I. F.; Alves, E. R. P.; Oliveira Leite, G.; Sousa, B. S. M. A.; Filha, M. D. O. F.; Dias, M. D. Estresse entre graduandos de enfermagem de uma universidade pública. SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas. Vol. 12. Num. 3. 2016. p. 163-170. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v12i3p163-170.
-Nascimento, J.L.; Salazar, T. L.; Souza, W. F. Prevalência de sintomas de stress entre graduandos de uma universidade pública. Psicologia da Educação. Num. 42. 2016. p. 13-22. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/2175-3520.20150021.
-Nemer, A. S. D. A.; Fausto, M. A.; Silva-Fonseca, V. A. D.; Ciomei, M. H., Quintaes, K. D. Padrão de consumo de bebidas alcoólicas e desempenho acadêmico entre universitários. Arquivos de Psiquiatria Clínica. Vol. 40. Num. 2. 2013. p. 65-70. Disponível em: http://dx.doi.org/10.9788/TP2016.1-21.
-Noce, A.; Marrone, G.; Di Daniele, F.; Ottaviani, E.; Wilson Jones, G.; Bernini, R.; Romani, A.; Rovella, V. Impact of gut microbiota composition on onset and progression of chronic non-communicable diseases. Nutrients. Vol. 11. Num. 5. 2019. p. 1073. Disponível em: https://doi.org/10.3390/nu11051073.
-Nunes, J. M.; Campolina, L. R.; Vieira, M. A.; Caldeira, A. P. Consumo de bebidas alcoólicas e prática do binge drinking entre acadêmicos da área da saúde. Archives of Clinical Psychiatry. Num. 39. 2012. p. 94-99.
-O’mahony, S. M.; Hyland, N. P. ; Dinan, T. G.; Cryan, J. F. Maternal separation as a model of brain-gut axis dysfunction. Psychopharmacology. Vol. 214. Num. 1. 2011. p. 71-88. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s00213-010-2010-9.
-Pereira, A. R. S. Hábitos de sono em estudantes universitários. Dissertação. Mestrado em Ciências Framacêuticas. Faculdade de Ciências da Saúde. Universidade Fernando Pessoa. Porto, 2013. Disponível em: http://hdl.handle.net/10284/4079.
-Ross, J. A.; Gliebus, G.; Van Bockstaele, E. J. Stress induced neural reorganization: a conceptual framework linking depression and Alzheimer's disease. Progress in Neuro-Psychopharmacology and Biological Psychiatry. Vol. 85. 2018. p. 136-151. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.pnpbp.2017.08.004.
-Santana, L. D. L.; Beljaki, W. D.; Gobatto, M.; Haeffner, R.; Antonacci, M. H.; Buzzi, J. A. P. Estresse no cotidiano de graduandos de enfermagem de um instituto federal de ensino. Rev. enferm. Cent.-Oeste Min. Vol. 8. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.19175/recom.v8i0.2738.
-Silva, M. D. P. Prevalência de hipersensibilidade alimentar e/ou ambiental e sinais e sintomas de disbiose intestinal em estudantes de nutrição de um centro universitário no interior de Pernambuco. TCC. Universidade Federal do Pernambuco, Pernambuco. 2018.
-Silvestre, C. M. R. F. O diálogo entre o cérebro e o intestino: qual o papel dos probióticos?: revisão de literatura. Dissertação Mestrado Integrado em Medicina. Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa. Lisboa. 2016. Disponível em: http://hdl.handle.net/10451/26287.
-Souzedo, F. B.; Bizarro, L.; Pereira, A. P. A. O eixo intestino-cérebro e sintomas depressivos: uma revisão sistemática dos ensaios clínicos randomizados com probióticos. J. bras. psiquiatr. Vol. 69. Num. 4. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000285.
-Szpak, J. L.; Kameg, K. M. Simulation decreases nursing student anxiety prior to communication with mentally ill patients. Clinical Simulation in Nursing. Vol. 9. Num. 1. 2013. p. e13-e19. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ecns.2011.07.003.
-Zhang, Y. J.; Li, S.; Gan, R. Y.; Zhou, T.; Xu, D. P.; Li, H. B. Impacts of gut bacteria on human health and diseases. International journal of molecular sciences. Vol. 16. Num. 4. 2015. 7493-7519. Disponível em: https://doi.org/10.3390/ijms16047493.
-Zimmermann, L. C.; Cezar, T. C. M. Prevalência de sinais e sintomas avaliados em um grupo de emagrecimento de um centro universitário do oeste do Paraná. FAG journal of Health (FJH). Vol. 2. Num. 2. 2020. p. 284-29. Disponível em: https://doi.org/10.35984/fjh.v2i2.159.
Derechos de autor 2023 Francisco das Chagas Leal Bezerra, Regina de Fátima Moraes Reis, Leonardo Dias Negrão, Nara Vanessa dos Anjos Barros

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una licencia de atribución Creative Commons BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación de lo publicado. trabajo (ver El efecto del acceso abierto).