Evaluación de la composición nutricional y costos de la canasta básica alimentaria en el municipio de Francisco Beltrão - Suroeste de Paraná

  • Albertina Vieira Morais Ramos Acadêmica do curso de Nutrição da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil.
  • Maryelle Cristina Souza Aguiar Doutora, docente do curso de Nutrição da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil.
  • Romilda de Souza Lima Doutora, docente do curso de Nutrição da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil.
  • Marina Daros Massarollo Mestra, docente do curso de Nutrição da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil.
Palabras clave: Alimentación, Evaluación nutricional, Calidad de vida

Resumen

Los productos que componen la Canasta Básica Alimentaria y las cantidades necesarias para alimentar a un trabajador adulto por un período de un mes están establecidas por el Decreto Ley N° 399/1938, sin embargo el relevamiento de costos de estos ítems lo realiza el DIEESE. Este estudio tiene como objetivo analizar la composición nutricional de la Canasta Básica de Alimentos y compararla con las recomendaciones de las Ingestas Dietéticas de Referencia (IDR), con el fin de verificar si son suficientes para garantizar una dieta adecuada, en calidad y cantidad. Además, también se propone presentar una nueva composición de la Canasta Básica Alimentaria, nutricionalmente adecuada, de acuerdo con la Ordenanza MDS No. 966; y también comparar los costos de ambos en relación al salario mínimo actual. Los resultados mostraron que no era satisfactoriamente adecuado en términos de nutrientes, destacándose un déficit de micronutrientes y un exceso de macronutrientes. Respecto a la comparación de costos entre la canasta básica alimentaria actual y la propuesta, se encontró que la segunda tiene, para el período de análisis, un valor monetario menor que la primera. El estudio presentó una nueva propuesta de canasta básica de alimentos en línea con las recomendaciones de las DRI, así como la Ordenanza MDS n.º 966. La Canasta Básica de Alimentos costó R$ 585,27, requiriendo una jornada laboral de 91 horas y 11 minutos para adquirirla, mientras que la canasta básica propuesta costó R$ 427,45, correspondiente a 71 horas y 14 minutos, ambas realizadas en Francisco Beltrão, según la metodología DIEESE en marzo de 2024.

Citas

-Aguiar, O.B.; Padrão, S.M. Direito humano à alimentação adequada: fome, desigualdade e pobreza como obstáculos para garantir direitos sociais. Serviço Social e Sociedade. Num. 143. 2022. p. 121-139.

-Binkoski, A.; Pinheiro, D.F.; Schmitt, V.; Mazur, C.E. Cesta básica nacional: análise nutricional e financeira. Visão Acadêmica. Vol. 20. Num. 4. 2019. p. 61-77.

-Brasil. Decreto nº 399, de 30 de outubro de 1938. Aprova o regulamento para execução da Lei n. 185, de 14 de janeiro de 1936, que institui as Comissões de Salário-Mínimo. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 8600, Brasília-DF. 1938.

-Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.pdf. Acesso em: 13/04/2024.

-Brasil. Decreto nº 7.272, de 25 de agosto de 2010. Regulamenta a Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas a assegurar o direito humano à alimentação adequada, institui a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - PNSAN, estabelece os parâmetros para a elaboração do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, e dá outras providências. Diário Oficial da União. 2010.

-Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar Para a População Brasileira. 2 ed. Brasília, DF. 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicac oes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf. Acesso em 10/01/2024.

-Brasil. Ministério de Desenvolvimento. Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Princípios e práticas para educação alimentar e nutricional. Brasília-DF. 50 p. 2018.

-Brasil. Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Portaria MDS nº 966, de 6 de março de 2024. Define a relação, não exaustiva, de alimentos que podem compor a Cesta Básica de Alimentos de acordo com os grupos alimentares. Diário Oficial da União, Edição 46, Seção 1, p. 19, Brasília-DF. 2024.

-Castro, J. Geografia da Fome (o dilema brasileiro: pão ou aço). 10ª edição. Rio de Janeiro: Antares Achiamé. 1984.

-Chapuy, M.C.; Arlot, M.E.; Duboeuf, F. Vitamin D3 and calcium to prevent hip fractures in elderly women. New England Journal of Medicine. Vol. 327. 1992. p. 1637-1642.

-Dieese. Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Metodologia da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. São Paulo: 24.p, 2016. Disponível em: https://www.dieese.org.br/meto dologia/metodologiaCestaBasica2016.pdf. Acesso em: 13/04/2024.

-Dieese. Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Nota à impressa. Custo da cesta aumenta em 10 capitais em março. São Paulo: 5.p, 2024. Disponível em: https://www.dieese.org.br/anali secestabasica/2024/202403cestabasica.pdf. Acesso em: 13/04/2024.

-Dieese. Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Nota à impressa. Quem somos. São Paulo, 2024. Disponível em: https:// https://www.dieese.org. br/ materialinstitucional/quemSomos.htmlf. Acesso em: 01/08/2024.

-Fontolan, M.V.; Lima, R.S.; Capellari, M.B. A construção do Direito Humano à Alimentação Adequada. Opinión Jurídica. Vol. 20. Num. 43. Edición especial. p. 549-570.

-Gao, H.; Wei, X.; Liao, J.; Wang, R.; Xu, J.; Liu, X.; Pan, X.; Li, Z.; Xia, Y.; Wang, Q. Lower bone mineral density in patients with parkinson’s disease: a cross-sectional study from Chinese Mainland. Frontiers in Aging Neuroscience. Vol. 7. 2015. p. 203.

-García-Casal, M.N.; Layriss, M.; Solano, L.; Barón, M.A.; Arguello, F.; Llovera, D.; Ramírez, J.; Leets, I.; Tropper, E. Vitamin A and β-carotene can improve nonheme iron absorption from rice, wheat and corn by humans. J. Nutr. Vol. 128. Num. 3. 1998. p. 646-650.

-IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2017 - 2018: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro. IBGE. 2019.

-IOM. Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D, and Fluoride. Washington, DC: National Academies Press. 1997.

-IOM. Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Vitamin C, Vitamin E, Selenium, and Carotenoids. Washington, DC: National Academies Press. 2000.

-IOM. Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington, DC: National Academies Press. 2001.

-IOM. Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Water, Potassium, Sodium, Chloride, and Sulfate. Washington, DC: National Academies Press. 2005

-IOM. Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Calcium and Vitamin D. Washington, DC: National Academies Press. 2011.

-Martins, M.I.; Queiroz, A.H.; Araújo, L.L.A.; Franco, E. O impacto da cesta básica na renda e o reflexo na qualidade de vida do trabalhador no município de Teresina-PI. XXXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. “A Engenharia de Produção e suas contribuições para o desenvolvimento do Brasil” Maceió, Alagoas, Brasil, 16 a 19 de outubro de 2018. Disponível em: https://abepro.org.br/biblioteca/ TN_STP_260_492_36208.pdf. Acesso em: 13/04/2024.

-Monteiro, C.A.; Mondino, L.; Costa, R.B.L. Mudanças na composição e adequação nutricional da dieta alimentar nas áreas metropolitanas do Brasil (1988 - 1996). Revista de Saúde Pública. Vol. 34. Num. 3. 2000. p. 251-258.

-Passos, E.K.; Bernardi, R.J.; Mendes, G.K. Análise da composição nutricional da Cesta Básica brasileira. Ciência e Saúde Coletiva. Vol. 19. 2014. p. 1623-1630.

-Pereira, M.; Koglin, G. Cesta básica brasileira: composição nutricional, comparativo com a ingestão dietética de referência e sua relação com o salário-mínimo nacional. TCC. Universidade La Salle. 2020.

-Philippi, S.T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 8 edição. Manole. 2023.

-Pu, F.; Chen, N.; Xue, S. Calcium intake, calcium homeostasis and health. Food Science and Human Wellness. Vol. 5. Num. 1. 2016. p. 8-16.

-Ramalho, R.A.; Flores, H.; Saunders, C. Hipovitaminose A no Brasil: um problema de saúde pública. Rev. Panam. Salud Pública. Vol. 12. Num. 2. 2002. p. 117-122.

-Ross, A.C.; Caballero, B.; Cousins, R.J.; Tucker, K.J.; Ziegler, T.R. Nutrição Moderna de Shils: na saúde e na doença. 2 edição. Manole. 2009.

-Santana, A.B.C; Sarti, F.M. Avaliação dos indicadores de aquisição, disponibilidade e adequação nutricional da Cesta Básica de Alimentos brasileira. Rev. Ciência e Saúde Coletiva. Vol. 25. Num. 10. 2020. p. 4001- 4012.

-Smith, J.A.; Brown, L.M. Nutrient needs across the life span: A review. Journal of Nutrition and Health. Vol. 15. Num. 2. 2020. p. 123-135. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jnut. 2020.01.005.

-Sommer, A. Vitamin A deficiency and clinical disease: an historical overview. Journal of Nutrition. Vol. 138. Num. 10. 2008. p. 1835-1839.

-Uday, S.; Hogler, W. Nutritional rickets and Osteomalacia in the Twenty-first Century: Revised Concepts, public health, and prevention strategies. Current Osteoporosis Reports. Vol. 15. Num. 4. 2017. p. 293-302.

-Vannuci, L.; Masi, L.; Gronchi, G.; Fossi, C.; Carossino, A.M.; Brandi, M.L. Calcium intake, bone mineral density, and fragility fractures: evidence from an Italian outpatient population. Archive of Osteoporosis. Vol. 12. Num. 1. 2017.

-Villar, B.S.; Roncada, M.J. Determinação do consumo de alimentos fontes de vitamina A por gestantes, utilizando o formulário dietético simplificado (FDS). Arch. Latinoam. Nutr. Vol. 52. Num. 1. 2002. p. 48-54.

-Vitolo, M.R. Nutrição: Da gestação ao Envelhecimento. 2 edição. Rio de Janeiro. Rubio. 2015.

Publicado
2025-07-19
Cómo citar
Ramos, A. V. M., Aguiar, M. C. S., Lima, R. de S., & Massarollo, M. D. (2025). Evaluación de la composición nutricional y costos de la canasta básica alimentaria en el municipio de Francisco Beltrão - Suroeste de Paraná. Revista Brasileña De Obesidad, Nutrición Y Pérdida De Peso, 19(120), 628-639. Recuperado a partir de https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2799
Sección
Artículos Científicos - Original